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Neri diz que Bolsonaro tem que 'entrar firme' se quiser reverter quadro político
Da Redação - Isabela Mercuri/ Do Local - Érika Oliveira
O deputado federal Neri Geller (PP), parlamentar da base do governo Bolsonaro (PL), afirmou que o presidente da República tem que “entrar firme” se quiser reverter a situação eleitoral. Atualmente, Bolsonaro está atrás do ex-presidente Lula (PT) nas pesquisas de intenção de voto, e tem ficado “estagnado”.
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Para Neri, a eleição será polarizada entre os dois principais candidatos, sem espaço para a chamada “terceira via”. “As pesquisas, todas elas estão demonstrando que o presidente Bolsonaro tem que entrar firme para reverter o quadro. Acho que o presidente Bolsonaro, com a base que tem, pode reverter sim, então vai ser uma disputa eleitoral bastante acirrada”, declarou, na última quarta-feira (15).
Em Mato Grosso, no entanto, a situação do presidente é mais confortável – apesar de também, aparentemente, ter alcançado um “teto”. Segundo pesquisa eleitoral da Percent, o ex-presidente Lula (PT) cresceu 10,2 pontos percentuais no estado entre 1 e 6 de junho, enquanto o presidente Jair Bolsonaro oscilou negativamente em 0,2%. Mesmo assim, Bolsonaro segue na liderança, com 47,5% das intenções de voto, enquanto Lula tem 32,6%.
Na pesquisa anterior, realizada entre 17 e 23 de fevereiro deste ano, Bolsonaro tinha 47,5%, e Lula tinha 22,5% das intenções. Em fevereiro, o terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), tinha 4,7%, e agora, em junho, também perdeu 0,2% e ficou com 4,5% das intenções de voto. Neste período, o então pré-candidato João Dória (PSDB) desistiu de concorrer à Presidência. Simone Tebet (MDB) tinha 1,3% das intenções em fevereiro e caiu para 0,8%. Os dados são da pesquisa estimulada.
Na pesquisa estimulada para o segundo turno, Bolsonaro tem 48,4% das intenções de voto, e Lula, 35,4%. Nulos e brancos somam 6,5%, e indecisos, 9,2%. Em relação à rejeição, ou seja, em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum, Lula tem 42,8%, Bolsonaro tem 32,3%, Ciro Gomes tem 2,9%, Simone Tebet tem 0,7%, Luciano Bivar tem 0,6%, André Janones tem 0,4% e Luiz Felipe D’Ávila tem 0,1%. 5,2% responderam “ninguém”, 13,6% não souberam e 1,3% não responderam.
A pesquisa foi realizada com a técnica “Survey de Opinião” via telefone, com amostra de 812 pessoas, entre os dias 1 e 6 de junho de 2022. A margem de erro é de 3,44% para mais ou para menos. O registro é 00632/2022 no Tribunal Superior Eleiral (TSE).
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Em Mato Grosso, no entanto, a situação do presidente é mais confortável – apesar de também, aparentemente, ter alcançado um “teto”. Segundo pesquisa eleitoral da Percent, o ex-presidente Lula (PT) cresceu 10,2 pontos percentuais no estado entre 1 e 6 de junho, enquanto o presidente Jair Bolsonaro oscilou negativamente em 0,2%. Mesmo assim, Bolsonaro segue na liderança, com 47,5% das intenções de voto, enquanto Lula tem 32,6%.
Na pesquisa anterior, realizada entre 17 e 23 de fevereiro deste ano, Bolsonaro tinha 47,5%, e Lula tinha 22,5% das intenções. Em fevereiro, o terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), tinha 4,7%, e agora, em junho, também perdeu 0,2% e ficou com 4,5% das intenções de voto. Neste período, o então pré-candidato João Dória (PSDB) desistiu de concorrer à Presidência. Simone Tebet (MDB) tinha 1,3% das intenções em fevereiro e caiu para 0,8%. Os dados são da pesquisa estimulada.
Na pesquisa estimulada para o segundo turno, Bolsonaro tem 48,4% das intenções de voto, e Lula, 35,4%. Nulos e brancos somam 6,5%, e indecisos, 9,2%. Em relação à rejeição, ou seja, em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum, Lula tem 42,8%, Bolsonaro tem 32,3%, Ciro Gomes tem 2,9%, Simone Tebet tem 0,7%, Luciano Bivar tem 0,6%, André Janones tem 0,4% e Luiz Felipe D’Ávila tem 0,1%. 5,2% responderam “ninguém”, 13,6% não souberam e 1,3% não responderam.
A pesquisa foi realizada com a técnica “Survey de Opinião” via telefone, com amostra de 812 pessoas, entre os dias 1 e 6 de junho de 2022. A margem de erro é de 3,44% para mais ou para menos. O registro é 00632/2022 no Tribunal Superior Eleiral (TSE).