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Garcia comemora PEC que diminuiu etanol, mas defende abertura de mercado de refinarias para baratear combustível
Da Redação - Isabela Mercuri
O candidato a deputado federal Fabio Garcia (UNIÃO), que foi relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 15 enquanto ocupou a cadeira de senador – o que garantiu diminuição do imposto sobre o etanol – defendeu a abertura de mercado de refinarias para que caia o preço dos combustíveis. Segundo ele, não faz sentido que a Petrobrás tenha monopólio e também liberdade para precificar como quiser.
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“O que eu acredito é que a política de preços no Brasil também esteja equivocada, por isso nós sofremos tanto, porque ao mesmo tempo a gente conviveu com a Petrobrás tendo lucros bilionários, os maiores lucros da sua história, e o maior preço de combustível da sua história. Portanto, o modelo de precificação está errado”, argumentou Garcia em entrevista ao Olhar Direto.
O candidato, que é também presidente estadual do União Brasil, afirmou que a Petrobrás, por ter 40% das ações nas mãos do governo, deveria ter uma política de preços que deixasse o valor mais competitivo. “Por exemplo, a Petrobrás tem o monopólio do refino no Brasil, a Petrobrás tem direito e preferência na exploração dos poços de petróleo em áreas brasileiras, portanto ela tem uma posição preferenciada, em tendo essa posição preferenciada, ela não pode simplesmente precificar combustível a seu bel prazer. Como ela quer. Ela tem que ter uma política de preços que de alguma forma proteja o cidadão”, defendeu.
Para a mudança da política de preços, Fabio afirmou que é necessário que haja mais empresas competindo por espaço no mercado, pois a competição forçaria para que a margem de lucro diminua. “Vocês não podem ter monopólio e liberdade para precificar, isso não combina. Se a gente quer dar liberdade, a gente tem que dar competição. E eu acredito que a gente deve seguir esse caminho, devemos abrir esse mercado para que outras empresas cheguem aqui e compitam por esse espaço de mercado, e aí levem a margem de lucro para baixo e consequentemente diminua o preço do combustível no Brasil”, defendeu.
PEC 15
Garcia foi relator da PEC 15, que garantiu que por 20 anos o imposto a ser cobrado sobre o etanol seja sempre mais baixo que a gasolina. Desta forma, segundo ele, além de baratear o etanol, também há incentivo à indústria e valorização do meio ambiente.
“A gente ainda, aqui para Mato Grosso, ajuda a preservar e fomentar uma indústria cada dia mais importante para o nosso estado, que é a indústria de produção de etanol. Essa indústria gera emprego, oportunidade, agrega valor na nossa produção. Antes o milho saía sobre rodas nesse estado de Mato Grosso, sem agregar muito valor depois dele produzido, colhido. Agora não, a gente está incentivando que as indústrias de etanol se firmem no estado de Mato Grosso, gerando, a partir do momento da produção de milho, ainda mais valor dentro desse estado. Que é implantando a indústria, fazendo investimento, gerando emprego de qualidade para todas as pessoas, dessa forma distribuindo melhor a renda e as riquezas produzidas neste estado”, completou.
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O candidato, que é também presidente estadual do União Brasil, afirmou que a Petrobrás, por ter 40% das ações nas mãos do governo, deveria ter uma política de preços que deixasse o valor mais competitivo. “Por exemplo, a Petrobrás tem o monopólio do refino no Brasil, a Petrobrás tem direito e preferência na exploração dos poços de petróleo em áreas brasileiras, portanto ela tem uma posição preferenciada, em tendo essa posição preferenciada, ela não pode simplesmente precificar combustível a seu bel prazer. Como ela quer. Ela tem que ter uma política de preços que de alguma forma proteja o cidadão”, defendeu.
Para a mudança da política de preços, Fabio afirmou que é necessário que haja mais empresas competindo por espaço no mercado, pois a competição forçaria para que a margem de lucro diminua. “Vocês não podem ter monopólio e liberdade para precificar, isso não combina. Se a gente quer dar liberdade, a gente tem que dar competição. E eu acredito que a gente deve seguir esse caminho, devemos abrir esse mercado para que outras empresas cheguem aqui e compitam por esse espaço de mercado, e aí levem a margem de lucro para baixo e consequentemente diminua o preço do combustível no Brasil”, defendeu.
PEC 15
Garcia foi relator da PEC 15, que garantiu que por 20 anos o imposto a ser cobrado sobre o etanol seja sempre mais baixo que a gasolina. Desta forma, segundo ele, além de baratear o etanol, também há incentivo à indústria e valorização do meio ambiente.
“A gente ainda, aqui para Mato Grosso, ajuda a preservar e fomentar uma indústria cada dia mais importante para o nosso estado, que é a indústria de produção de etanol. Essa indústria gera emprego, oportunidade, agrega valor na nossa produção. Antes o milho saía sobre rodas nesse estado de Mato Grosso, sem agregar muito valor depois dele produzido, colhido. Agora não, a gente está incentivando que as indústrias de etanol se firmem no estado de Mato Grosso, gerando, a partir do momento da produção de milho, ainda mais valor dentro desse estado. Que é implantando a indústria, fazendo investimento, gerando emprego de qualidade para todas as pessoas, dessa forma distribuindo melhor a renda e as riquezas produzidas neste estado”, completou.