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Jovem desaparecida há uma semana era garota de programa e delegado descarta envolvimento de cliente
Da Redação - Bruna Barbosa
Desaparecida há uma semana, a garota de programa Ana Rafaela Cardoso Silva, de 25 anos, saiu do bar onde trabalhava com um caminhoneiro na madrugada da última quarta-feira (14), em Confresa (a 1.135 km de Cuiabá), de acordo com o delegado Higo Rafael, responsável pelo inquérito.
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Jovem de 25 anos está desaparecida há cinco dias após deixar trabalho com cliente
Higo explicou que os dois passaram a noite juntos no local onde o caminhão estava estacionado. Na manhã seguinte, o cliente comprou um celular para ela em uma loja da cidade.
O combinado entre os dois era de que a jovem pagaria metade do valor do aparelho e o restante seria descontado pelo programa. Quando saíram do estabelecimento, o caminhoneiro e ela voltaram para a oficina onde o caminhão estava estacionado. O local fica há 5 km de Confresa.
No entanto, conforme o delegado, Ana Rafaela se negou a cumprir o combinado. O cliente, então, teria pegado o celular da jovem.
"Quando ela não quis fazer o pagamento, ele tomou o celular dela e retornou para a oficina. Ela saiu em uma estrada de chão e desapareceu", disse Higo.
De acordo com delegado, a priori, não há indícios contra o caminhoneiro constatados pela investigação. Inicialmente, no entanto, ele chegou a ser considerado como suspeito.
Agora, uma das hipóteses é de que Ana Rafaela tenha aceitado carona de outra pessoa após deixar a oficina onde estava com o cliente.
"Não descartamos essa hipótese. mas as suspeitas que recaíam sobre ele, o rastreador do caminhão tira qualquer dúvida de que ele tenha feito algo com ela. Pelo menos ele. Tem outras pessoas. Hipótese dela ter pego carona e estar pelo mundo".
Para Higo, o caso ainda está aberto e a falta de notícias da jovem, que tem uma filha pequena, causa estranheza. Ele explicou que, há alguns dias, ela passou por audiência em São Paulo por suspeita de envolvimento com crime.
"O caso ainda está bem aberto, é algo bem estranho. Há poucos dias tinha dito uma audiência em São Paulo, já tinha sido presa, estava sendo processada por algo que acho que é tráfico. Tem muitas pontas soltas ainda".
Desde que desapareceu, Ana Rafaela não entrou em contato com a família. A dona do Imprevísivel Lounge Bar, onde ela trabalhava como garota de programa, registrou boletim de ocorrência quando estranhou a jovem não ter voltado para casa.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.
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O combinado entre os dois era de que a jovem pagaria metade do valor do aparelho e o restante seria descontado pelo programa. Quando saíram do estabelecimento, o caminhoneiro e ela voltaram para a oficina onde o caminhão estava estacionado. O local fica há 5 km de Confresa.
No entanto, conforme o delegado, Ana Rafaela se negou a cumprir o combinado. O cliente, então, teria pegado o celular da jovem.
"Quando ela não quis fazer o pagamento, ele tomou o celular dela e retornou para a oficina. Ela saiu em uma estrada de chão e desapareceu", disse Higo.
De acordo com delegado, a priori, não há indícios contra o caminhoneiro constatados pela investigação. Inicialmente, no entanto, ele chegou a ser considerado como suspeito.
Agora, uma das hipóteses é de que Ana Rafaela tenha aceitado carona de outra pessoa após deixar a oficina onde estava com o cliente.
"Não descartamos essa hipótese. mas as suspeitas que recaíam sobre ele, o rastreador do caminhão tira qualquer dúvida de que ele tenha feito algo com ela. Pelo menos ele. Tem outras pessoas. Hipótese dela ter pego carona e estar pelo mundo".
Para Higo, o caso ainda está aberto e a falta de notícias da jovem, que tem uma filha pequena, causa estranheza. Ele explicou que, há alguns dias, ela passou por audiência em São Paulo por suspeita de envolvimento com crime.
"O caso ainda está bem aberto, é algo bem estranho. Há poucos dias tinha dito uma audiência em São Paulo, já tinha sido presa, estava sendo processada por algo que acho que é tráfico. Tem muitas pontas soltas ainda".
Desde que desapareceu, Ana Rafaela não entrou em contato com a família. A dona do Imprevísivel Lounge Bar, onde ela trabalhava como garota de programa, registrou boletim de ocorrência quando estranhou a jovem não ter voltado para casa.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.