Notícias / Cidades
Família de piloto que desapareceu após decolagem pede ajuda do Exército para acesso a mata fechada
Da Redação - Bruna Barbosa
A família do piloto agrícola Maxsuel Lessa, de 37 anos, pediu ajuda do Exércido e do Corpo de Bombeiros para conseguir acessar uma área de mata densa e fechada, onde o avião de Maxsuel pode ter caído após decolagem. O piloto está desaparecido desde a última quinta-feira (8), quando decolou em direção a uma fazenda na zona rural de Rondolândia (a 1.064 km de Cuiabá).
Leia também
Piloto está desaparecido há três dias após decolar em aeronave agrícola; FAB faz buscas
Nas primeiras horas desta segunda-feira (12), equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) e pessoas que estão no local voltaram a fazer buscas na região. No entanto, o cunhado de Maxsuel, Diego Morais, explicou que, por conta da mata fechada e da área de grande dimensão territorial, é necessário a ajuda de mais equipes especializadas.
"FAB fez o primeiro sobrevoo na região, ficam fora da visão da gente, mas tem duas equipes em solo, uma eu estou e outro carro girando pelas fazendas. A região é muito grande e de mata fechada. Complica, porque não temos muita visão. Precisamos de mais equipes de terra especializadas, vão saber orientar melhor a procura", disse.
Diego ressaltou que toda a ajuda é necessária e que a família está correndo contra o tempo para encontrar Maxsuel com vida.
"Pedimos ajuda para continuar as buscas, quanto mais gente procurando é mais possibilidade de encontrar ele com vida. Vale salientar que já estamos no quarto dia de buscas, quanto mais pessoas vierem para cá, mais chances teremos de encontrar ele vivo. Essa é a nossa esperança, assim que estamos trabalhando".
Moradores ouviram barulho da aeronave
A irmã de Maxsuel, Maysa Lessa, contou que uma testemunha teria ouvido o barulho do avião horas antes de Max desaparecer. Indígenas da etnia Zoró, que vivem na fronteira entre Mato Grosso e Rondônia também ajudam nas buscas.
"Única coisa que sabemos é que ele estava em uma fazenda e iria para outra em Rondolândia, seria um voo de 40 minutos. Ele nunca chegou, saiu no dia 8, às 16h30, mas nunca chegou no local. Não sabemos se o avião caiu, não sabemos de nada".
Leia também
Piloto está desaparecido há três dias após decolar em aeronave agrícola; FAB faz buscas
Nas primeiras horas desta segunda-feira (12), equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) e pessoas que estão no local voltaram a fazer buscas na região. No entanto, o cunhado de Maxsuel, Diego Morais, explicou que, por conta da mata fechada e da área de grande dimensão territorial, é necessário a ajuda de mais equipes especializadas.
"FAB fez o primeiro sobrevoo na região, ficam fora da visão da gente, mas tem duas equipes em solo, uma eu estou e outro carro girando pelas fazendas. A região é muito grande e de mata fechada. Complica, porque não temos muita visão. Precisamos de mais equipes de terra especializadas, vão saber orientar melhor a procura", disse.
Diego ressaltou que toda a ajuda é necessária e que a família está correndo contra o tempo para encontrar Maxsuel com vida.
"Pedimos ajuda para continuar as buscas, quanto mais gente procurando é mais possibilidade de encontrar ele com vida. Vale salientar que já estamos no quarto dia de buscas, quanto mais pessoas vierem para cá, mais chances teremos de encontrar ele vivo. Essa é a nossa esperança, assim que estamos trabalhando".
Moradores ouviram barulho da aeronave
A irmã de Maxsuel, Maysa Lessa, contou que uma testemunha teria ouvido o barulho do avião horas antes de Max desaparecer. Indígenas da etnia Zoró, que vivem na fronteira entre Mato Grosso e Rondônia também ajudam nas buscas.
"Única coisa que sabemos é que ele estava em uma fazenda e iria para outra em Rondolândia, seria um voo de 40 minutos. Ele nunca chegou, saiu no dia 8, às 16h30, mas nunca chegou no local. Não sabemos se o avião caiu, não sabemos de nada".