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Em Rondonópolis, Lula deve firmar construção para mais 1.154 habitações populares; confira agenda

Da Redação - Érika Oliveira

A agenda do presidente Lula (PT) em Rondonópolis (212 km de Cuiabá), na próxima sexta-feira (03), incluirá a celebração de novos convênios entre o Governo Federal e a Prefeitura do Município para a construção de mais 1.154 habitações populares – em continuidade às obras do Residencial Celina Bezerra, que será parcialmente entregue na ocasião.

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Em coletiva de imprensa, o prefeito José Carlos do Pátio (PSB) afirmou que além do presidente Lula a comitiva presidencial terá pelo menos cinco ministros, além de outras autoridades nacionais.

Conforme assessoria de imprensa da Prefeitura, já estão confirmadas as presenças do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, das Cidades, Jader Barbalho Filho, da Justiça e Segurança, Flávio Dino, e dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.

Esta será a segunda vez que Lula irá a Rondonópolis como presidente da República. A primeira foi em 2003, quando ele inaugurou o primeiro empreendimento do programa “Minha Casa, Minha Vida”, no Jardim Ana Carla.

Na semana passada, conforme Olhar Direto adiantou, assessores da Presidência da República e da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) do Governo Federal estiveram em Rondonópolis para vistoriar o Residencial Celina Bezerra, onde o presidente irá entregar 1.440 apartamentos.

Lançado em 2013, as obras do Celina Bezerra ficaram paralisadas durante anos. O conjunto habitacional será entregue com toda infraestrutura, incluindo a pavimentação das ruas, água, esgoto e uma escola para atender às crianças em idade escolar.

“O presidente Lula e a presidente Dilma ajudaram muito Rondonópolis. A gente tem que agradecer e pedir mais. Queremos mostrar a gratidão que Rondonópolis tem por eles”, disse o prefeito.

Há ainda a expectativa de que Lula participe da inauguração do Centro Municipal de Educação Infantil que receberá o nome de seu neto, Arthur Araújo Lula Da Silva, falecido em 2019, aos sete anos de idade. A homenagem foi aprovada pela Câmara de Vereadores.

Pátio ponderou, todavia, que o assunto é delicado para Lula. “Tenho cautela ao falar disso, porque a perda de um neto é uma dor muito grande. É muito duro. Ele não gosta muito desse assunto, porque dói muito nele. Mas está marcado”, pontuou.  
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