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Max evita alardes e acredita em permanência de Botelho na Presidência: 'não vai ter confusão'
Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar
Primeiro-secretário da Assembleia Legislativa (ALMT), o deputado Max Russi (PSB) não acredita na possibilidade de uma nova eleição para a Mesa Diretora, que tomou posse em fevereiro. A realização de uma nova eleição surgiu com o voto do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra a recondução de Eduardo Botelho (União), que está em seu quarto mandato consecutivo como presidente.
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“Não deve dar, não vamos pensar nisso. Ainda está julgando, pedido de vista deve demorar muitos meses. Não acho que deve ter nova eleição. Eleição vai ter daqui dois anos”, afirmou, durante agenda do governador Mauro Mendes (União), em Lucas do Rio Verde (354 Km de Cuiabá), nesta segunda-feira (20).
O voto foi dado em sessão virtual que teve início no dia 17 de março e foi acompanhado pela ministra Carmén Lúcia. Porém, o ministro mato-grossense, Gilmar Mendes, pediu vista da ação nesta segunda e o julgamento foi suspenso.
Na avaliação de Max, o voto de Moraes não traz insegurança nem instabilidades para a Assembleia, já que a eleição que reconduziu Botelho foi pacífica e com o voto de 23 dos 24 deputados.
“Não traz insegurança jurídica. Estamos em harmonia na Assembleia, se tivesse uma disputa ou briga, poderia gerar um transtorno maior. Não vai ter confusão. Esperamos que os 23 votos na votação interna sejam respeitados. Essa decisão não aconteceu ainda está cedo fazer análise ou conjectura”, declarou.
Em 2021, o próprio Moraes determinou a realização de uma nova eleição, pelo fato de Botelho ter sido reeleito para seu terceiro mandato como presidente. Na ocasião, Max acabou sendo eleito, mas ficou pouco mais de um ano na cadeira.
Neste ano, com uma nova legislatura, Max tentou construir uma candidatura para comandar o Legislativo mato-grossense, mas brecha em acórdão do STF permitiu que Botelho buscasse o cargo novamente. Um acordo entre os dois selou a atual formação da Mesa e o compromisso de que Max dispute a Mesa no próximo ano.
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O voto foi dado em sessão virtual que teve início no dia 17 de março e foi acompanhado pela ministra Carmén Lúcia. Porém, o ministro mato-grossense, Gilmar Mendes, pediu vista da ação nesta segunda e o julgamento foi suspenso.
Na avaliação de Max, o voto de Moraes não traz insegurança nem instabilidades para a Assembleia, já que a eleição que reconduziu Botelho foi pacífica e com o voto de 23 dos 24 deputados.
“Não traz insegurança jurídica. Estamos em harmonia na Assembleia, se tivesse uma disputa ou briga, poderia gerar um transtorno maior. Não vai ter confusão. Esperamos que os 23 votos na votação interna sejam respeitados. Essa decisão não aconteceu ainda está cedo fazer análise ou conjectura”, declarou.
Em 2021, o próprio Moraes determinou a realização de uma nova eleição, pelo fato de Botelho ter sido reeleito para seu terceiro mandato como presidente. Na ocasião, Max acabou sendo eleito, mas ficou pouco mais de um ano na cadeira.
Neste ano, com uma nova legislatura, Max tentou construir uma candidatura para comandar o Legislativo mato-grossense, mas brecha em acórdão do STF permitiu que Botelho buscasse o cargo novamente. Um acordo entre os dois selou a atual formação da Mesa e o compromisso de que Max dispute a Mesa no próximo ano.