Notícias / Cidades
Produtora cultural afirma ter sido ameaçada por professor de artes marciais e esposa
Da Redação - Mayara Campos
A produtora cultural Silvana Cordova, 38 anos, afirma ter sido ameaçada na última sexta-feira (2), na sede do Movimento Vambora, no centro de Cuiabá. A vítima registrou um boletim de ocorrência contra o professor de artes marciais, Fischer Untar e sua esposa, Marluce Montezuma. Cordova diz ainda que teve o carro, celular e notebook roubados.
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Conforme informações do boletim, Silvana auxiliou Fischer em um projeto de captação de recursos públicos para seu instituto de artes marciais. No entanto, o projeto não teria sido aprovado por falta de documentação. Insatisfeito, o suspeito compareceu à sede do Movimento Vambora, na sexta-feira, exigindo o dinheiro do projeto, sob valor total de R$ 40 mil.
Segundo a autora do Boletim de Ocorrência, Fischer estaria acompanhado da esposa, que é policial penal. A mulher ameaçou a família de Silvana e ela, caso o dinheiro não fosse entregue naquele momento. Temendo por sua integridade física e da filha, a vítima disse que tentaria conseguir o dinheiro em uma semana.
No entanto, os suspeitos não teriam ficado satisfeitos com a promessa, e a suspeita Marluce disse ao marido (conforme registro da ocorrência): “Sequestro a família dela por uma semana ou levo o carro, notebook e celular?”. Em seguida, Fischer concordou com a subtração dos objetos pessoais.
Boletim relata que o carro modelo Toyota Etios e os eletrônicos pessoais da vítima foram levados contra sua vontade, mediante ameaças. Além disso, Marluce proibiu Silvana de sair do imóvel comercial, colocando dois homens, não identificados, na porta para evitar a saída de Silvana do local, até que fosse autorizado.
Depois, Silvana recebeu de volta o celular e o notebook, que foram entregues por um taxista não identificado. Segundo ela, o caso está em investigação pela Polícia Civil.
“Eu prestei depoimento na delegacia para ajudar na elucidação dos fatos e não posso passar mais informações para não atrapalhar o inquérito”, disse Silvana ao Olhar Direto.
Outro lado
A reportagem entrou em contato com o denunciado Fischer Untar. Ele declarou que o caso é “mentira” e como ele é uma pessoa pública jamais se colocaria em uma situação dessas.
“Quem está cometendo crime é ela por falsa informação”, disse, sem mais nada a acrescentar.
O espaço segue aberto para mais esclarecimentos.
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Conforme informações do boletim, Silvana auxiliou Fischer em um projeto de captação de recursos públicos para seu instituto de artes marciais. No entanto, o projeto não teria sido aprovado por falta de documentação. Insatisfeito, o suspeito compareceu à sede do Movimento Vambora, na sexta-feira, exigindo o dinheiro do projeto, sob valor total de R$ 40 mil.
Segundo a autora do Boletim de Ocorrência, Fischer estaria acompanhado da esposa, que é policial penal. A mulher ameaçou a família de Silvana e ela, caso o dinheiro não fosse entregue naquele momento. Temendo por sua integridade física e da filha, a vítima disse que tentaria conseguir o dinheiro em uma semana.
No entanto, os suspeitos não teriam ficado satisfeitos com a promessa, e a suspeita Marluce disse ao marido (conforme registro da ocorrência): “Sequestro a família dela por uma semana ou levo o carro, notebook e celular?”. Em seguida, Fischer concordou com a subtração dos objetos pessoais.
Boletim relata que o carro modelo Toyota Etios e os eletrônicos pessoais da vítima foram levados contra sua vontade, mediante ameaças. Além disso, Marluce proibiu Silvana de sair do imóvel comercial, colocando dois homens, não identificados, na porta para evitar a saída de Silvana do local, até que fosse autorizado.
Depois, Silvana recebeu de volta o celular e o notebook, que foram entregues por um taxista não identificado. Segundo ela, o caso está em investigação pela Polícia Civil.
“Eu prestei depoimento na delegacia para ajudar na elucidação dos fatos e não posso passar mais informações para não atrapalhar o inquérito”, disse Silvana ao Olhar Direto.
Outro lado
A reportagem entrou em contato com o denunciado Fischer Untar. Ele declarou que o caso é “mentira” e como ele é uma pessoa pública jamais se colocaria em uma situação dessas.
“Quem está cometendo crime é ela por falsa informação”, disse, sem mais nada a acrescentar.
O espaço segue aberto para mais esclarecimentos.