Notícias / Cidades
Padeiro diz que Prefeitura de Cuiabá atrapalhou início da implantação do BRT: 'mandou paralisar'
Da Redação - Mayara Campos
O secretário estadual de Infraestrutura, Marcelo Oliveira, o Marcelo Padeiro, declarou que as obras do BRT (Ônibus de Transporte Rápido) em Cuiabá e Várzea Grande já estão em andamento, por meio dos serviços preliminares, como levantamentos técnicos e análise de projetos. No entanto, esta etapa ficou atrasada por conta de interrupções da Prefeitura de Cuiabá, que impediu os trabalhadores do Consórcio Construtor BRT Cuiabá, de atuarem nas ruas da cidade.
Leia mais
Motorista de ônibus de viagem não vê carreta parada na MT-235, bate em traseira e morre
“Vocês não estão entendendo, a obra do BRT, ela já está em Cuiabá, ela tem os serviços preliminares. É que a Prefeitura Municipal não autorizou o Governo do Estado, em nenhum momento, a fazer as sondagens, a abrir as bocas de lobo, a pôr topografia no local”, afirma Marcelo, durante conversa com a imprensa nesta quarta-feira (21).
“Quando nós começamos, tivemos que parar porque tivemos policiamento atrás dos funcionários da empresa. Agora, com a determinação do conselheiro Sérgio Ricardo, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), todos esses serviços já começaram”, complementa.
Marcelo explicou à imprensa que a Prefeitura de Cuiabá interviu nos trabalhos realizados na avenida 15 de Novembro. Ele não quis dar muitos detalhes, pois disse que não gostaria de “levantar polêmica” e o fato já ficou no passado.
“A equipe da Prefeitura, por meio da Secretaria de Ordem Pública, pediu para paralisar serviços lá. Isso atrasou e muito Cuiabá”, disse.
De acordo com o secretário, ainda há um tempo de maturação, pois são várias etapas na obra. “Nós temos que apresentar os projetos, eles têm que ser analisados, aprovados, aceitos pela Sinfra, até porque, como é um RDCI, a responsabilidade pela elaboração e execução é da empresa vencedora do processo licitatório”.
Várzea Grande
Em relação à implantação do BRT na cidade vizinha, Marcelo foi questionado sobre os canteiros do antigo VLT, que ficaram para trás, deixando um “cemitério” na principal avenida do município, a FEB.
“Foram 10 anos com a ferida aberta, você quer que eu arruma aquele ovo, aquele mexidinho que está lá, sem ter problema? Eu espero que a gente já esteja com essa obra concluída até final de outubro. Mas, se você pensar, um problema que se arrastou por dez anos, se a gente ver, julho, agosto, setembro, outubro, em 120 dias, estar concluído, eu acho que está bom demais né?”, afirma.
“Os projetos na parte de Várzea Grande já foram aceitos e nós estamos entrando com licenciamento ambiental para que não tenhamos nenhum problema. O problema, se tiver, é em Cuiabá, porque Várzea Grande está vendo, daqui seis, sete meses, nós vamos estar com a cidade toda bonita, com as paradas do BRT, a iluminação bonita e Cuiabá continua aí”, alfinetou o secretário.
Leia mais
Motorista de ônibus de viagem não vê carreta parada na MT-235, bate em traseira e morre
“Vocês não estão entendendo, a obra do BRT, ela já está em Cuiabá, ela tem os serviços preliminares. É que a Prefeitura Municipal não autorizou o Governo do Estado, em nenhum momento, a fazer as sondagens, a abrir as bocas de lobo, a pôr topografia no local”, afirma Marcelo, durante conversa com a imprensa nesta quarta-feira (21).
“Quando nós começamos, tivemos que parar porque tivemos policiamento atrás dos funcionários da empresa. Agora, com a determinação do conselheiro Sérgio Ricardo, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), todos esses serviços já começaram”, complementa.
Marcelo explicou à imprensa que a Prefeitura de Cuiabá interviu nos trabalhos realizados na avenida 15 de Novembro. Ele não quis dar muitos detalhes, pois disse que não gostaria de “levantar polêmica” e o fato já ficou no passado.
“A equipe da Prefeitura, por meio da Secretaria de Ordem Pública, pediu para paralisar serviços lá. Isso atrasou e muito Cuiabá”, disse.
De acordo com o secretário, ainda há um tempo de maturação, pois são várias etapas na obra. “Nós temos que apresentar os projetos, eles têm que ser analisados, aprovados, aceitos pela Sinfra, até porque, como é um RDCI, a responsabilidade pela elaboração e execução é da empresa vencedora do processo licitatório”.
Várzea Grande
Em relação à implantação do BRT na cidade vizinha, Marcelo foi questionado sobre os canteiros do antigo VLT, que ficaram para trás, deixando um “cemitério” na principal avenida do município, a FEB.
“Foram 10 anos com a ferida aberta, você quer que eu arruma aquele ovo, aquele mexidinho que está lá, sem ter problema? Eu espero que a gente já esteja com essa obra concluída até final de outubro. Mas, se você pensar, um problema que se arrastou por dez anos, se a gente ver, julho, agosto, setembro, outubro, em 120 dias, estar concluído, eu acho que está bom demais né?”, afirma.
“Os projetos na parte de Várzea Grande já foram aceitos e nós estamos entrando com licenciamento ambiental para que não tenhamos nenhum problema. O problema, se tiver, é em Cuiabá, porque Várzea Grande está vendo, daqui seis, sete meses, nós vamos estar com a cidade toda bonita, com as paradas do BRT, a iluminação bonita e Cuiabá continua aí”, alfinetou o secretário.