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Carvalho aponta atuação de deputado para fomentar bloqueio de rodovia por pescadores: ‘manifestação irresponsável’
Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar
O chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, condenou a manifestação de pescadores contrários ao projeto de Lei do Transporte Zero (PL 1363/2023), que na manhã desta terça-feira (27) bloquearam a rodovia que liga Santo Antônio de Leverger a Cuiabá. Considerou o ato “antidemocrático”.
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“Totalmente antidemocrático. O direito de ir e vir é o direito de todo cidadão brasileiro e mato-grossense. É uma atitude irresponsável de poucas pessoas que quiseram chamar a atenção da mídia, da população e com certeza não tem nenhum tipo de apoio do governo do estado nesse sentido”, disparou.
Além disso, o secretário aponta a atuação de parlamentares que, fora do holofote, teriam fomentado tal manifestação.
“Essa manifestação não foi feita simplesmente por fazer de livre e espontânea vontade. Realmente teve uma grande articulação por trás de tudo isso para propor essa manifestação irresponsável que aconteceu hoje ali na entrada da Santo Antônio de Leverger”, disse.
O secretário ainda afirmou governo não ter sido informado sobre emenda do deputado Max Russi (PSB) ao projeto, que retira os rios localizados em Barão de Melgaço e Santo Antônio do Leverger do rol de proibição do transporte, armazenamento e comercialização do pescado. De acordo com o secretário, não faz sentido excluir determinados municípios da proposta que inclui todo o Estado.
“Eu não vejo sentido porque a lei é feita para todos os mato-grossenses. Diferenciar algumas cidades aí do transporte eu acho muito complicado”, disse.
“Governo está extremamente tranquilo com a aprovação. Vamos manter os mesmos votos da primeira votação”, completou, demonstrando confiança na segunda votação do projeto, marcada para esta quarta-feira (28).
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O secretário ainda afirmou governo não ter sido informado sobre emenda do deputado Max Russi (PSB) ao projeto, que retira os rios localizados em Barão de Melgaço e Santo Antônio do Leverger do rol de proibição do transporte, armazenamento e comercialização do pescado. De acordo com o secretário, não faz sentido excluir determinados municípios da proposta que inclui todo o Estado.
“Eu não vejo sentido porque a lei é feita para todos os mato-grossenses. Diferenciar algumas cidades aí do transporte eu acho muito complicado”, disse.
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