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Deputados recebem vereadores e empresários da FEB que estão indignados com obras do BRT
Da Redação - Max Aguiar
Deputados, empresários, vereadores e membros da sociedade civil organizada serão recebidos nesta terça-feira (15) pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), para tratar de assuntos envolvendo as obras do BRT na avenida da FEB, em Várzea Grande. A solicitação da pauta é do deputado Fábio Tardin (PSB).
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Segundo o deputado socialista, o que está acontecendo em Várzea Grande é uma verdadeira bagunça. "Ninguém sabe o que vai ser feito. O Consórcio do BRT não explica nada, se vai ter mais uma faixa, se vai ter só a faixa do ônibus, se vai ter espaço para o pedestre. Está uma verdadeira bagunça", disse Tardin ao Olhar Direto.
Por conta dessas reclamações, vereadores encaminharam solicitação de agenda e o presidente da ALMT irá receber todos para essa reunião e em seguida levar o encaminhamento das solicitações para o governo do estado.
A obra, que começou em 2012 para ser o corredor do VLT, principal veículo de mobilidade para a Copa do Mundo de 2014, agora deu espaço para as obras do BRT. Todo trabalho está sendo feito na FEB, porém, com dificuldades de locomoção e trânsito parcialmente interrompido, os empresários estão insatisfeitos com a resposta da Sinfra, que é a secretaria que toca a obra.
O investimento estimado para a realização das obras é de R$ 480 milhões. A execução das obras, somada à aquisição da frota de ônibus, deverá demandar do Governo do Estado um investimento de aproximadamente R$ 622 milhões, o que representa uma economia de R$ 300 milhões quando comparada ao aporte necessário para a continuidade do projeto do VLT, na ordem de R$ 921 milhões, considerando as atualizações do projeto do modal ferroviário.
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O investimento estimado para a realização das obras é de R$ 480 milhões. A execução das obras, somada à aquisição da frota de ônibus, deverá demandar do Governo do Estado um investimento de aproximadamente R$ 622 milhões, o que representa uma economia de R$ 300 milhões quando comparada ao aporte necessário para a continuidade do projeto do VLT, na ordem de R$ 921 milhões, considerando as atualizações do projeto do modal ferroviário.