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'Advogado do PT', ironiza Chico 2000 após Abílio defender mandato de Edna Sampaio
Da Redação - Érika Oliveira / Do Local - Airton Marques
Inimigo declarado de Abilio Júnior (PL), o presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Chico 2000 (PL), ironizou as declarações do correligionário sobre o processo de cassação da vereadora Edna Sampaio (PT). O deputado federal, que também teve a perda de seu mandato de vereador por Cuiabá decretada em 2020, comparou seu caso com o da petista e considerou que ambos os processos ocorreram de forma irregular.
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Abílio afirma que processo que pode cassar Edna é feito de forma ilegal pela Câmara
“Opinião dele, né?! Só não entendo como é que um deputado federal do PL, partido cuja liderança maior é o Bolsonaro, estar como advogado de defesa do PT. Ele precisa explicar isso, ne?!”, disse o presidente da Câmara.
Edna Sampaio foi cassada sob a acusação de se apropriar indevidamente da Verba Indenizatória (VI) de sua ex-chefe de gabinete, Laura Abreu. De acordo com a denúncia, ela teria transferido o valor integral da VI de R$ 5 mil, que deveria ser destinado a ex-servidora, para uma conta pessoal. O caso veio à tona após Laura Abreu ter sido demitida grávida pela vereadora.
No caso de Abílio, a cassação se deu por quebra de decoro parlamentar - comportamentos incompatíveis com a função. No início deste ano, porém, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) anulou a decisão da Câmara de Vereadores.
Segundo Chico 2000, a Procuradoria da Casa segue com recurso para reverter a posição do Tribunal. “Agora vamos aguardar o que o STJ irá decidir”, pontuou.
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“Opinião dele, né?! Só não entendo como é que um deputado federal do PL, partido cuja liderança maior é o Bolsonaro, estar como advogado de defesa do PT. Ele precisa explicar isso, ne?!”, disse o presidente da Câmara.
Edna Sampaio foi cassada sob a acusação de se apropriar indevidamente da Verba Indenizatória (VI) de sua ex-chefe de gabinete, Laura Abreu. De acordo com a denúncia, ela teria transferido o valor integral da VI de R$ 5 mil, que deveria ser destinado a ex-servidora, para uma conta pessoal. O caso veio à tona após Laura Abreu ter sido demitida grávida pela vereadora.
No caso de Abílio, a cassação se deu por quebra de decoro parlamentar - comportamentos incompatíveis com a função. No início deste ano, porém, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) anulou a decisão da Câmara de Vereadores.
Segundo Chico 2000, a Procuradoria da Casa segue com recurso para reverter a posição do Tribunal. “Agora vamos aguardar o que o STJ irá decidir”, pontuou.