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Líder de Mauro se reúne com Botelho para apresentar novas mensagens e pedir aceleração na votação de projetos na AL

Da Redação - Rafael Machado/ Do local - Max Aguiar

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Dilmar Dal Bosco (União), se reuniu com o presidente do Parlamento, deputado Eduardo Botelho (União), na manhã desta segunda-feira (11), para apresentar novas mensagens e pedir a aceleração da votação dos projetos de leis que já tramitam na Casa.

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Essa semana, os parlamentares pretendem limpar a pauta para que possam suspender os trabalhos a partir do dia 15 de dezembro, já que terão que retornar no dia 4 de janeiro para finalizar a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano.

Dilmar lembrou que há no Legislativo mais de 20 projetos e grande parte do governo quer sua conclusão ainda este ano como o projeto que altera a carga horária dos servidores públicos e que trata sobre as criações e alterações no Conselhos Estaduais.

“Estamos com 23 mensagens do governo para serem apreciadas, algumas que chegaram agora e outras que já estão em votação. Algumas em primeira votação, algumas que criam conselhos, conselho alimentar, conselho de segurança, tem projeto que trata sobre operações, inclusão do próprio Ministério Público, do Gaeco, em atividades, nós temos a jornada de trabalho dos servidores públicos, temos o código florestal que está alterando, acrescentando um artigo também para a segunda votação, nós temos o próprio orçamento a ser votado ainda”, ressaltou após o encontro.

Apesar de pedir a aceleração na apreciação das mensagens, o governo entende que algumas não serão concluídas neste ano, como a LOA e outros projetos que foram encaminhadas nesta semana. Ainda não há informações sobre quais propostas Mauro enviou no final do ano e quer certa urgência.

“Nós vamos conversar com o governo na questão do orçamento do governo a ser votado aqui na Assembleia também, porque agora saiu também o posicionamento da própria PGR [Procuradoria-Geral da República], da questão das emendas impositivas, dos 2%, nós só temos que buscar agora como que faz a transposição, qual que é o recurso que a gente tira, aonde que nós vamos colocar para atender e como que nós vamos fazer individualmente ou no coletivo a emenda para atender o percentual que foi aprovado pelo parlamento”, ressaltou.
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