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Manifestantes que recepcionaram Bolsonaro em Cuiabá cobram anistia aos presos no 8 de Janeiro
Da Redação - Pedro Coutinho / Do Local - Max Aguiar
Grupo de manifestantes que foram receber o ex-presidente Jair Bolsonaro no aeroporto Marechal Rondon, nesta segunda-feira (8), estenderam faixa protestando por anistia aos presos nos atos que depredaram as sedes dos três poderes, em Brasília, no fatídico 8 de Janeiro.
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Bolsonaro começa discurso na Praça 8 de Abril para lançar pré-candidaturas; acompanhe a cobertura OD
Representado por pessoa identificada como Vandinho, o grupo ponderou que não compactua com o quebra-quebra ocorrido na capital do país, mas cobra legalidade e justiça para analisar as imagens e ver quem realmente depredou, punir os que de fato quebraram e libertar quem não vandalizou.
Na leitura de Vandinho, milhares de pessoas estão usando tornozeleira por participarem dos atos. No entanto, os “patriotas”, como ele classificou, não são bandidos, pois, inocentes ante a falta de provas contra eles. “Eles devem ser libertos”.
Indagado sobre o impacto da visita de Bolsonaro à capital mato-grossense, no dia do seu aniversário de 305 anos, Vandinho ressaltou que a manifestação não é somente sobre apoia-lo, mas para pedir Justiça aos presos.
“Não é só por ele, temos aqui pessoas que foram esquecidas pela população, pelos políticos. Nossa luta não é só pelo Bolsonaro e pela democracia, mas pelos patriotas que foram presos de forma injusta”, protestou.
Bolsonaro já está na praça 8 de Abril, no centro de Cuiabá, onde participa de ato para apoiar candidaturas às prefeituras municipais de Mato Grosso. No local, Bolsonaro discursa para políticos e apoiadores.
Na capital, Bolsonaro irá reforça as pré-candidatura de Abílio à Prefeitura de Cuiabá, além do deputado estadual Claudio Ferreira, em Rondonópolis (212 Km da capital), e da advogada Flávia Moretti, em Várzea Grande.
Ainda na segunda, Bolsonaro irá participar de agenda em Diamantino (208 Km de Cuiabá). Na terça-feira (9), o ex-presidente viaja de carro para Campo Novo do Parecis (396 Km de Cuiabá), onde encontra indígenas bolsonaristas.
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“Não é só por ele, temos aqui pessoas que foram esquecidas pela população, pelos políticos. Nossa luta não é só pelo Bolsonaro e pela democracia, mas pelos patriotas que foram presos de forma injusta”, protestou.
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