A Controladoria Geral do Município abriu Processos Administrativos Disciplinares (PADs) contra seis servidores da Educação que estão sem trabalhar há mais de 30 dias e não apresentaram justificativas.

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A maioria dos “faltosos” faz parte do quadro técnico de Manutenção e Infraestrutura e tem salário de mais de R$ 3,5 mil.

Nos atos publicados na Gazeta Municipal, o corregedor geral, Paulo Emílio Magalhães, alega que a medida é necessária para apurar supostas irregularidades dos trabalhadores ao exercício de suas funções, além dos indícios de faltas disciplinares que constam na lei que trata sobre o estatuto dos servidores públicos.

Entre eles, está o abandono do cargo, por ausência intencional do servidor, por mais de 30 dias consecutivos.

Caso não apresentem uma justificativa plausível pelas faltas, eles poderão ser demitidos de suas funções por abandono de cargo.

Essa não é a primeira vez no ano que a Corregedoria instaura PADs para saber onde estão servidores da Educação que não comparecem ao seu posto de trabalho há mais de um mês.

Em abril, seis PADs foram abertos para fazer a mesma investigação contra outros trabalhadores.