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Insatisfeito com atrasos, Mauro nega rescisão de contrato com consórcio responsável pelo BRT

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar

Mesmo insatisfeito com o andamento das obras do Ônibus de Transporte Rápido (BRT), o governador Mauro Mendes (União) descartou a possibilidade de rescindir o contrato com o consórcio responsável pelo projeto.

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Ele comentou que essa decisão atrasaria ainda mais o andamento do modal e poderia causar um grande imbróglio jurídico, que levaria anos até ser resolvido.

“A obra do BRT, até onde eu sei, está atrasada sim, nós já temos várias notificações feita com a empresa, agora uma rescisão contratual pode fazer com qualquer obra ela possa perder um, dois ou até mais tempo, isso pode ser judicializado e pode criar um grande transtorno”, destacou.

Ele disse que tem “apertado” o consórcio para que agilize o andamento da obra para que possa entregá-la no prazo, no final de 2025.

“Então bom senso é fundamental neste momento. Obra do BRT, nós percebemos que houve uma melhoria, eles abriram as novas frentes na Avenida do CPA, estão andando num ritmo melhor do que aconteceu na Avenida da FEB, que está caminhando para uma finalização daquela etapa que iniciou no ano passado”, relatou.

Em 2022, o governador assinou o contrato da obra de implantação do BRT, que interligará Cuiabá e Várzea Grande, como alternativa ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A obra é orçada em R$ 468 milhões e o Consórcio Construir BRT Cuiabá, que é liderado pela Nova Engevix, é responsável pelo projeto.
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