Imprimir

Notícias / Política MT

Júlio critica antecipação de discussões e diz: "ninguém sabe quem estará vivo, quem vai estar com tornozeleira no pé"

Da Redação - Rodrigo Costa / Do Local - Max Aguiar

O deputado estadual Júlio Campos (UNIÃO) criticou a antecipação das discussões em torno de candidaturas para o governo de Mato Grosso nas eleições de 2026. Segundo ele, não há justificação para essa queimada de largada tendo em vista que ainda há uma eleição municipal para ser realizada que, em seu entendimento, pode ter influência no próximo pleito. 

Leia também
PodOlhar: Orlando Perri afirma que presídios transformam presos em “pitbulls raivosos” e defende ressocialização


“2026 está muito longe. Ninguém sabe quem está vivo, quem vai estar com tornozeleira no pé. Tem uma série de consequências. Então, vamos discutir 2024, ver o quadro político que vai aflorar após as eleições municipais e ainda vamos falar da candidatura de governador, senador, deputados federais e estaduais para 2026”, disse em entrevista coletiva nesta quarta-feira (13) na Assembleia Legislativa. 

No mesmo instante, o deputado foi questionado se o União Brasil apoiaria o nome do seu irmão, o senador Jayme Campos (UNIÃO), na corrida pelo Palácio Alencastro. Ele afirmou que é um nome natural. 

No entanto, ocorre que Mauro Mendes, que também preside o diretório da União em Mato Grosso, já firmou compromisso em apoiar o nome de Otaviano Pivetta (Republicanos) à sua sucessão. 

“O senador Jayme Campos é um nome natural, não só dentro da União Brasil, como dentro da política mato-grossense, para ser um quadro a disputar uma eleição majoritária, quer seja de governador ou senador. Se ele entender e disputar é um forte… fortíssimo candidato”, finalizou. 
Imprimir