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Equipe de Botelho prevê cenário 'catastrófico' nas contas de Cuiabá após era Pinheiro; dívida deve chegar a R$ 2 bi
Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar
O pré-candidato a prefeito de Cuiabá, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), disse que a equipe que trabalha em seu projeto de candidatura terminou a análise de alguns setores da prefeitura, como educação e orçamento da cidade.
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Os dados devem ser apresentados nesta semana. Sobre a saúde financeira do município, Botelho comentou que as projeções não são boas. Até o final do ano, ele acredita que a dívida consolidada deve chegar à casa dos R$ 2 bilhões, quase R$ 1 bilhão a mais do que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) havia apontado no relatório que reprovou as contas do governo de Emanuel no exercício de 2022.
“Acredito que ela [divida] vai chegar próximo de R$ 2 bilhões até o final do ano, essa é a projeção que tem neste momento. Agora, lógico que isso tem dívidas porque é consolidado, ou seja, de longo prazo, dívida de financiamento do FGTS, dívida com INSS, financiamentos, precatórios, são várias contas”, ressaltou em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (01°).
“Nós estamos levantando com os dados que temos hoje, daí a gente faz uma projeção do que que pode ocorrer. Não sei exatamente o número que vai ficar porque depende de como que vai terminar esse ano”, complementou.
Em dezembro, por maioria, o TCE emitiu parecer pela reprovação das contas de gestão do prefeito no exercício de 2022. O relator das contas de governo, conselheiro Antonio Joaquim, votou pela reprovação do balancete apresentado pela prefeitura após verificar aumento da dívida consolidada líquida, que está no valor de R$ 1,25 bilhão.
O conselheiro comenta que apesar do Município ter cumprido os percentuais constitucionais relacionados à Educação, Saúde, repasses ao Poder Legislativo e gastos com pessoal, o documento apresentado demonstrou uma situação financeira “extremamente preocupante”.
A tendência era que as contas fossem reprovadas pela Câmara de Vereadores, principalmente no momento em que a base fiel do prefeito está esfarelando depois que o prefeito foi afastado do cargo após ser apontado como suposto líder de uma organização criminosa que causou prejuízos financeiros nos cofres da prefeitura, no entanto, Emanuel conseguiu uma vitória na Corte de Contas fazendo com que o processo seja reanalisado pelos conselheiros.
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“Acredito que ela [divida] vai chegar próximo de R$ 2 bilhões até o final do ano, essa é a projeção que tem neste momento. Agora, lógico que isso tem dívidas porque é consolidado, ou seja, de longo prazo, dívida de financiamento do FGTS, dívida com INSS, financiamentos, precatórios, são várias contas”, ressaltou em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (01°).
“Nós estamos levantando com os dados que temos hoje, daí a gente faz uma projeção do que que pode ocorrer. Não sei exatamente o número que vai ficar porque depende de como que vai terminar esse ano”, complementou.
Em dezembro, por maioria, o TCE emitiu parecer pela reprovação das contas de gestão do prefeito no exercício de 2022. O relator das contas de governo, conselheiro Antonio Joaquim, votou pela reprovação do balancete apresentado pela prefeitura após verificar aumento da dívida consolidada líquida, que está no valor de R$ 1,25 bilhão.
O conselheiro comenta que apesar do Município ter cumprido os percentuais constitucionais relacionados à Educação, Saúde, repasses ao Poder Legislativo e gastos com pessoal, o documento apresentado demonstrou uma situação financeira “extremamente preocupante”.
A tendência era que as contas fossem reprovadas pela Câmara de Vereadores, principalmente no momento em que a base fiel do prefeito está esfarelando depois que o prefeito foi afastado do cargo após ser apontado como suposto líder de uma organização criminosa que causou prejuízos financeiros nos cofres da prefeitura, no entanto, Emanuel conseguiu uma vitória na Corte de Contas fazendo com que o processo seja reanalisado pelos conselheiros.