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Pai confessa que estuprou bebê de 7 meses e o atirou de 1,5 metro de altura quatro vezes

Da Redação - Luis Vinicius

O homem de 20 anos, que foi preso suspeito de ter abusado sexualmente do próprio filho de 7 meses, confessou à Polícia Civil que estuprou o menino. De acordo com o delegado de Canarana (600 km de Cuiabá), Flávio Leonardo Santana Silva, o criminoso, após a violência sexual, ergueu o bebê com os braços numa altura de mais de 1,5 metro e o soltou em cima de uma base de madeira da cama. O fato foi repetido quatro vezes.

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O investigado foi autuado pelo crime de estupro seguido de morte. A criança deu entrada no hospital da cidade, segundo a Polícia Civil, já morta. Durante atendimento, a equipe médica constatou que o bebê apresentava hematomas nos lábios e na região genital indicando os abusos.
 
Diante dos fatos a Polícia Militar foi acionada e encaminhou os pais da vítima até a Delegacia de Polícia para esclarecimentos. Na unidade policial o pai de 20 anos acabou confessando o crime.

Ele contou que após estuprar o filho, deixou a criança em cima da cama. Minutos depois retorno no quarto, ergueu o bebê com os braços numa altura de mais de 1,5 metro e o soltou em cima de uma base de madeira da cama.

O criminoso afirmou que repetiu isso por quatro vezes, quando percebeu que a criança parou de chorar e começou a ficar roxa. Momento que resolveu levar o filho para o hospital, sustentando a tese de que o bebê teria engasgado.

Com base na confissão e da gravidade dos atos relatados, o suspeito foi autuado em flagrante delito.

Conforme o delegado de Canarana, Flávio Leonardo Santana Silva, com as evidências coletadas e após a confissão do pai, foi representado pela conversão da prisão em flagrante pela preventiva do autuado, considerando a necessidade de garantir a ordem pública e o correto andamento das investigações.

Uma equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), foi acionada para realizar uma análise detalhada da cena do crime.

“As investigações continuam, com o objetivo de compreender completamente as motivações por trás deste ato inaceitável e assegurar que todos os aspectos legais sejam cuidadosamente tratados”, completou o delegado.
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