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Obras do Portão do Inferno não começaram por falta de documentação, diz governador
Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar
As obras de retaludamento do paredão do Portão do Inferno, na MT-251, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães, ainda precisa de novas autorizações para ser iniciada. A informação é do governador Mauro Mendes (União).
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Ele explicou que após a “novela” das licenças ambientais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o governo precisa da ASV, Autorização de Supressão Vegetal.
“Embora saiu a licença, mas a ASV, autorização de supressão vegetal, ela vem depois da licença, porque a licença traz condicionantes que tem que ser cumpridas. Saindo a licença, nós temos que tirar agora ASV, estamos providenciando desde o dia que saiu a licença todos os trâmites”, disse em coletiva à imprensa na quarta-feira (17).
Devido ao novo trâmite, o governador criticou a burocracia que existe no país. Ele comenta que a obra poderia ser iniciada, mas sem a documentação completa, o governo fica de braços cruzados aguardando a ASV.
Mauro disse que ainda não há previsão de emissão da licença, mas que a solicitou logo após o Ibama ter emitido a licença no mês passado.
“Não tenho como precisar, mas infelizmente é o Ibama, porque é o órgão licenciador, é ele que tem que dar a ASV, mas esse é o rito da burocracia, não existe nada de anormal do Ibama, vamos ser justo com o IBAMA tá! É a maldita burrocracia brasileira que impõe que nós tenhamos muitas vezes uma perda de tempo gigantesca no processo muito menor do que às vezes levamos para fazer uma obra”, frisou.
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Devido ao novo trâmite, o governador criticou a burocracia que existe no país. Ele comenta que a obra poderia ser iniciada, mas sem a documentação completa, o governo fica de braços cruzados aguardando a ASV.
Mauro disse que ainda não há previsão de emissão da licença, mas que a solicitou logo após o Ibama ter emitido a licença no mês passado.
“Não tenho como precisar, mas infelizmente é o Ibama, porque é o órgão licenciador, é ele que tem que dar a ASV, mas esse é o rito da burocracia, não existe nada de anormal do Ibama, vamos ser justo com o IBAMA tá! É a maldita burrocracia brasileira que impõe que nós tenhamos muitas vezes uma perda de tempo gigantesca no processo muito menor do que às vezes levamos para fazer uma obra”, frisou.