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Misael detalha gastos mensais e cita investimento de R$ 25 mi em energia solar: "associação não tem fins lucrativos"
Da Redação - Rodrigo Costa
O presidente da Associação dos Shopping Popular de Cuiabá, Misael Galvão, detalhou nesta terça-feira (23) os valores dos gastos mensais da instituição com contas de consumo, como água e luz, manutenção do local e pagamento de funcionários. Na última semana, Olhar Direto revelou que a associação arrecadava mais de R$ 900 por mês com o pagamento da taxa de condomínio.
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Nesta segunda, em entrevista ao Programa Tribunal, da Rádio Vila Real, Misael admitiu que foi um erro não ter nenhuma reserva de emergência. No entanto, ele se defendeu dos questionamentos de onde estariam os R$ 900 mil arrecadados por mês e afirmou que os gastos eram elevados.
Conforme Misael, somente com o pagamento dos funcionários o Shopping desembolsava R$ 250 mil mensais. Ele afirmou que eram 70 servidores com carteira assinada. O valor por mês do consumo de energia, diz ele, era entre R$ 200 mil a 250 mil. Além disso, ele acrescentou que a administração era responsável pela manutenção de 10 mil metros quadrados da área onde está instalado o Shopping, que abrange também o Complexo Dom Aquino.
“A associação não tem fins lucrativos. Ele é uma associação que cuida dos associados e o associado paga o seu consumo. Ele não paga nenhum centavo a mais. A associação não mexe a não ser na taxa de manutenção aprovada na Assembleia Geral”, disse Misael.
O Complexo é mantido pelo Complexo Shopping Popular, afirmou Misael. Na entrevista, ele contou que somente nesses últimos 4 meses, a associação gastou 800; R$ 600 mil somente com 6 a construção de 6 quadras de beach tennis.
Misael revelou também que a associação investiu R$ 25 milhões na construção de uma usina de energia solar no distrito de Coxipó do Ouro após um acordo de permuta com a prefeitura de Cuiabá. Ao realizar a permuta, a associação construirá a usina e a prefeitura liberará a escritura para a associação. Ele, porém, não detalhou em qual período foi realizado esse investimento.
“Eu poderia falar de um investimento de R$ 25 milhões que a associação está acabando de fazer em um usina de energia solar no Coxipó do Ouro que vai resolver todo o problema daquela região. É um investimento que, com certeza, é alto, mas está pronto para ser inaugurado. Foi uma permuta para e para a prefeitura liberar a escritura para gente, temos que dar essa usina. A Associação investiu, tem financiamento, tem tudo”, contou.
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Conforme Misael, somente com o pagamento dos funcionários o Shopping desembolsava R$ 250 mil mensais. Ele afirmou que eram 70 servidores com carteira assinada. O valor por mês do consumo de energia, diz ele, era entre R$ 200 mil a 250 mil. Além disso, ele acrescentou que a administração era responsável pela manutenção de 10 mil metros quadrados da área onde está instalado o Shopping, que abrange também o Complexo Dom Aquino.
“A associação não tem fins lucrativos. Ele é uma associação que cuida dos associados e o associado paga o seu consumo. Ele não paga nenhum centavo a mais. A associação não mexe a não ser na taxa de manutenção aprovada na Assembleia Geral”, disse Misael.
O Complexo é mantido pelo Complexo Shopping Popular, afirmou Misael. Na entrevista, ele contou que somente nesses últimos 4 meses, a associação gastou 800; R$ 600 mil somente com 6 a construção de 6 quadras de beach tennis.
Misael revelou também que a associação investiu R$ 25 milhões na construção de uma usina de energia solar no distrito de Coxipó do Ouro após um acordo de permuta com a prefeitura de Cuiabá. Ao realizar a permuta, a associação construirá a usina e a prefeitura liberará a escritura para a associação. Ele, porém, não detalhou em qual período foi realizado esse investimento.
“Eu poderia falar de um investimento de R$ 25 milhões que a associação está acabando de fazer em um usina de energia solar no Coxipó do Ouro que vai resolver todo o problema daquela região. É um investimento que, com certeza, é alto, mas está pronto para ser inaugurado. Foi uma permuta para e para a prefeitura liberar a escritura para gente, temos que dar essa usina. A Associação investiu, tem financiamento, tem tudo”, contou.