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Dilemário não será punido por ajudar Emanuel a fazer empréstimo porque faltou orientação da bancada, explica Gisela
Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar
A presidente do União Brasil em Cuiabá, deputada federal Gisela Simona, negou que o partido vá punir o vereador Dilemário Alencar por ter votado a favor do projeto de lei que autoriza o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) a contrair empréstimo de R$ 139 milhões junto ao Banco do Brasil.
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Gisela comentou que, no caso específico, não houve orientação de bancada e, com isso, cada vereador se posicionou de forma individual. Por isso, o parlamentar não será penalizado.
“Nós não tivemos orientação de bancada. O que nós temos dentro do partido, regimentalmente falando, e quando tem a orientação da bancada e o parlamentar votou divergente pode ter punição, mas, no caso específico não houve isso”, destacou.
Ela ressaltou que o partido é de oposição ao prefeito, adversário político do governador Mauro Mendes, presidente do União em Mato Grosso, e qualquer projeto “polêmico” deve ser rejeitado sob pena de o filiado ser acionado no Conselho de Ética.
A presidente ainda comentou que cabe ao presidente da bancada do partido na Câmara de Vereadores, Michelly Alencar, orientar os demais colegas.
“Somos oposição, mas há argumentos de que poderia não ser uma oposição ao prefeito o voto, e sim que poderia ser uma ajuda efetiva aos lugares que estão precisando desse recurso. Então, de novo, como não houve orientação de bancada, não há como ter punição por parte do partido", frisou.
Dilemário foi o único vereador do União Brasil que votou a favor do empréstimo. Apesar de se declarar de oposição, ele se posicionou diferente de seus colegas que alegavam que a matéria será um “presente de grego” para o próximo chefe do Palácio Alencastro que, além da dívida de mais de R$ 1 bilhão, identificado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), terá que pagar outros débitos deixados por Emanuel.
Essa não é a primeira dor de cabeça do partido em relação a sua bancada. Em março, Cezinha Nascimento votou contra o 17º pedido de abertura de Comissão Processante contra o prefeito. Sua posição chamou a atenção, por estar em um partido de oposição. Ele chegou a ensaiar sair do União, mas não conseguiu espaço em outras legendas.
Logo após o acontecido, o União reforçou seu posicionamento contra Emanuel e tem orientado sua bancada a votar favorável aos próximos pedidos de processantes.
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Ela ressaltou que o partido é de oposição ao prefeito, adversário político do governador Mauro Mendes, presidente do União em Mato Grosso, e qualquer projeto “polêmico” deve ser rejeitado sob pena de o filiado ser acionado no Conselho de Ética.
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“Somos oposição, mas há argumentos de que poderia não ser uma oposição ao prefeito o voto, e sim que poderia ser uma ajuda efetiva aos lugares que estão precisando desse recurso. Então, de novo, como não houve orientação de bancada, não há como ter punição por parte do partido", frisou.
Dilemário foi o único vereador do União Brasil que votou a favor do empréstimo. Apesar de se declarar de oposição, ele se posicionou diferente de seus colegas que alegavam que a matéria será um “presente de grego” para o próximo chefe do Palácio Alencastro que, além da dívida de mais de R$ 1 bilhão, identificado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), terá que pagar outros débitos deixados por Emanuel.
Essa não é a primeira dor de cabeça do partido em relação a sua bancada. Em março, Cezinha Nascimento votou contra o 17º pedido de abertura de Comissão Processante contra o prefeito. Sua posição chamou a atenção, por estar em um partido de oposição. Ele chegou a ensaiar sair do União, mas não conseguiu espaço em outras legendas.
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