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Lula rasga elogios a Fávaro e projeta saltar de 167 para 200 novos mercados a produtos brasileiros

Da Redação - Rodrigo Costa / Do Local - Max Aguiar

Durante a cerimônia das obras de ampliação e internacionalização do Aeroporto Internacional Marechal Rondon na tarde desta quarta-feira (31), em Várzea Grande, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) rasgou elogios à atuação do ministro Carlos Fávaro à frente da pasta da Agricultura. 

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“Eu não conhecia o Fávaro, ele era da bancada ruralista. Eu imaginava: ele não gosta do PT, muito menos de mim. Mas num belo dia eu conheci o Fávaro num programa de televisão. E eu achei ele uma figura simpática, eu falei: ‘vou chamar esse cara para chamar esse cara para ser meu ministro da Agricultura’”, contou Lula. 

Em seguida, o presidente afirmou que apesar de ministros de vários perfis já terem ocupado a pasta da Agricultura, desde políticos a intelectuais, Fávaro será o melhor da história com muita folga. 

“Eu posso dizer para vocês que já tive gente muito importante no meu ministério da Agricultura: intelectual, de carreira, da política. Mas eu posso dizer para vocês que com apenas 1 ano e 6 meses de governo que o Fávaro será, de longe, o melhor ministro da Agricultura que esse país teve”, completou. 

Na sequência, Lula exaltou o trabalho que o governo tem feito na abertura de novos mercados para os produtores brasileiro e disse que “tudo que é produzido aqui agora o mundo quer comprar”. A meta, disse ele, é expandir dos atuais 167 para 200 novos mercados. 

“É importante lembrar que apenas em 18 meses a gente abriu 167 novos mercados para os produtores brasileiro: é ovo de pinto, ovo de codorna, ovo de galinha, carne de primeira, abacate, tudo que se possa imaginar. Tudo que produz aqui agora o mundo quer comprar. Eu quero chegar aos 200 mercados”, brincou.  

A expansão de mercados internacionais tem sido importante para o crescimento das exportações brasileiras. Nos primeiros seis meses de 2024, o agronegócio representou 49,2% do total das exportações do país. A receita gerada pelo setor no semestre atingiu US$ 82,39 bilhões, o segundo maior valor da série histórica.
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