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Fagundes diz Janaina foi excluída e por ser mulher, mas avalia que deputada saiu fortalecida
Da Redação - Rodrigo Costa / Do Local - Max Aguiar
O senador Wellington Fagundes (PL) disse que a deputada Janaina Riva (MDB), que é sua nora, foi excluída de assumir a primeira-secretaria da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) apenas por ser mulher. Além disso, o congressista ainda citou a atuação de uma “estrutura” para que a emedebista ficasse de fora da composição do colegiado que comanda as atividades administrativas e parlamentares da Casa de Leis.
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Para o senador, o parlamento, ao optar por manter a única mulher deputada de fora da mesa, preferiu dar continuidade a um sistema que é conhecido historicamente por não ter representação feminina. Em meio à disputa entre Janaína e o deputado estadual Beto Dois a Um (União Brasil) - apoiado pelo governo Mendes --, a vaga acabou ficando com um homem, o deputado estadual Dr João (MDB).
“Ficou muito claro que ela [Janaína] foi excluída por ser mulher. Essa luta [da inserção das mulheres na política] vem de muitos setores, hoje a mulher representa 58% do eleitorado brasileiro. Nós temos que proporcionar, propiciar com que as mulheres tenham mais espaço. Janaína é a única deputada, já no terceiro mandato, foi a mais votada. É uma mulher de força. E ficou muito claro que foi excluída a mulher”, disse o senador.
Na avaliação de Fagundes, porém, sua nora não saiu derrotada. “Uma coisa que eu tô vendo muito, parece que a Janaína ficou mais fortalecida. Ela tá mais alegre, ela tá mais solta, ela tá digamos, menos compromissada talvez, porque claro, uma campanha ali para participar da mesa tem que conversar com todo mundo. Então hoje ela está muito mais livre para fazer um trabalho de parlamentar, inclusive de uma candidatura futura majoritária”, completou.
Durante a campanha pela primeira-secretaria, Janaína chegou a reunir cerca de 15 assinaturas de deputados favoráveis ao seu nome. No entanto, o projeto acabou “naufragando”.
Os 24 deputados estaduais elegeram, por unanimidade, a chapa Parlamento Mais Forte, encabeçada pelo deputado Max Russi (PSB) como presidente para o próximo biênio 2025/2027, e Júlio Campos (União) na vice-presidência. Além da primeira-secretaria, o MDB de Janaina foi contemplado com a sexta-secretaria, sob o comando de Juca do Guaraná.
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“Ficou muito claro que ela [Janaína] foi excluída por ser mulher. Essa luta [da inserção das mulheres na política] vem de muitos setores, hoje a mulher representa 58% do eleitorado brasileiro. Nós temos que proporcionar, propiciar com que as mulheres tenham mais espaço. Janaína é a única deputada, já no terceiro mandato, foi a mais votada. É uma mulher de força. E ficou muito claro que foi excluída a mulher”, disse o senador.
Na avaliação de Fagundes, porém, sua nora não saiu derrotada. “Uma coisa que eu tô vendo muito, parece que a Janaína ficou mais fortalecida. Ela tá mais alegre, ela tá mais solta, ela tá digamos, menos compromissada talvez, porque claro, uma campanha ali para participar da mesa tem que conversar com todo mundo. Então hoje ela está muito mais livre para fazer um trabalho de parlamentar, inclusive de uma candidatura futura majoritária”, completou.
Durante a campanha pela primeira-secretaria, Janaína chegou a reunir cerca de 15 assinaturas de deputados favoráveis ao seu nome. No entanto, o projeto acabou “naufragando”.
Os 24 deputados estaduais elegeram, por unanimidade, a chapa Parlamento Mais Forte, encabeçada pelo deputado Max Russi (PSB) como presidente para o próximo biênio 2025/2027, e Júlio Campos (União) na vice-presidência. Além da primeira-secretaria, o MDB de Janaina foi contemplado com a sexta-secretaria, sob o comando de Juca do Guaraná.