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Presidente estabeleceu força-tarefa para combate à fome e à pobreza, diz ministro de Lula no G20 em MT
Da Redação - Rodrigo Costa / Do Local - Max Aguiar
O Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira, participou nesta nesta quinta-feira (12) das atividades do Grupo de Trabalho de Agricultura (AWG) do G20. Segundo ele, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estabeleceu o combate à fome e à pobreza como uma das prioridades para essa edição do G20. As ações para enfrentamento da fome e da pobreza estão elencadas entre 3 prioridades do governo federal.
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Os eixos são uma força tarefa para a criação de uma aliança global contra a fome e a pobreza, enfrentamento das mudanças climáticas com a promoção do desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições de governança global.
Segundo ele, a aliança contra a fome e a pobreza reflete o compromisso do presidente Lula em atingir o objetivo de desenvolvimento sustentável, de erradicação da pobreza, e de zerar a fome no mundo. Teixeira destaca que o apoio à agricultura familiar é fundamental para alcançarmos ambos os objetivos com políticas integradas, coerentes e coordenadas, que gerem múltiplas sinergias.
Ele cita, por exemplo, que os agricultores familiares estão entre os mais afetados pelas mudanças climáticas e consequentemente podem sofrer consequências delas, como a perda da biodiversidade, a erosão dos solos e a desertificação. Para Teixeira, eles são uma parte fundamental da solução para resfriar o planeta, proteger e restaurar a biodiversidade e os solos.
“As políticas de apoio à agricultura familiar ocupam um lugar fundamental nesses esforços. E o nosso Ministério está contribuindo para as cestas de políticas públicas, com informações sobre as nossas políticas de acesso à terra, de crédito, de assistência técnica e extensão rural, de seguro agrícola e compras públicas de alimentos. Esperamos que tais políticas implementadas nas zonas rurais do Brasil possam servir de inspiração para a implementação de políticas nos demais países que aderirem à Aliança”, disse o ministro.
“Um tema no qual o intercâmbio entre os países do G20 promete ser particularmente profícuo é a discussão que tivemos sobre acesso a máquinas e implementos agrícolas, adaptados a pequena produção familiar com vistas a aumentar a sua produtividade. Uma mecanização e tecnificação sustentável poderá acelerar uma transição agroecológica que permita a conversão de uma agricultura baseada fortemente na utilização de insumos químicos para a baseada na utilização de insumos biológicos, sementes nativas e práticas sustentáveis de conservação dos recursos rígidos do solo”, completou.
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Ele cita, por exemplo, que os agricultores familiares estão entre os mais afetados pelas mudanças climáticas e consequentemente podem sofrer consequências delas, como a perda da biodiversidade, a erosão dos solos e a desertificação. Para Teixeira, eles são uma parte fundamental da solução para resfriar o planeta, proteger e restaurar a biodiversidade e os solos.
“As políticas de apoio à agricultura familiar ocupam um lugar fundamental nesses esforços. E o nosso Ministério está contribuindo para as cestas de políticas públicas, com informações sobre as nossas políticas de acesso à terra, de crédito, de assistência técnica e extensão rural, de seguro agrícola e compras públicas de alimentos. Esperamos que tais políticas implementadas nas zonas rurais do Brasil possam servir de inspiração para a implementação de políticas nos demais países que aderirem à Aliança”, disse o ministro.
“Um tema no qual o intercâmbio entre os países do G20 promete ser particularmente profícuo é a discussão que tivemos sobre acesso a máquinas e implementos agrícolas, adaptados a pequena produção familiar com vistas a aumentar a sua produtividade. Uma mecanização e tecnificação sustentável poderá acelerar uma transição agroecológica que permita a conversão de uma agricultura baseada fortemente na utilização de insumos químicos para a baseada na utilização de insumos biológicos, sementes nativas e práticas sustentáveis de conservação dos recursos rígidos do solo”, completou.