Imprimir

Notícias / Cidades

Empresários pedem que feriados de 20 de novembro e 8 de dezembro virem pontos facultativos

Da Redação - Wesley Santiago

O secretário municipal de Governo, Luis Cláudio de Castro Sodré, se reuniu na manhã desta segunda-feira (20) com representantes do comércio da capital e ouviu da Fecomércio a proposta para transformar os feriados do dia 20 de novembro e 8 de dezembro de 2022 em pontos facultativos. A definição sobre isso deverá acontecer até a próxima semana, quando será publicado o decreto.

Leia mais:
Emanuel transforma feriados municipais em dias úteis, mas mantém datas religiosas

De acordo com o presidente da Fecomércio, Wenceslau Junior, uma das sugestões apresentadas foi de colocar os feriados do dia 20 de novembro e 8 de dezembro como ponto facultativo.

“Primeiro ressalvo e parabenizo a visão da Prefeitura de Cuiabá em consultar os segmentos organizados, nós sempre tivemos essa abertura com o prefeito”, disse Wenceslau.

Para o secretário, a reunião vem ao encontro dos princípios da gestão do prefeito Emanuel Pinheiro que é o de sempre ouvir as demandas da comunidade e estar aberto para sugestão de todos os segmentos.

“A medida possibilita facilitar a vida dos servidores, comerciantes e de toda população, afim de ajudar no planejamento anual das empresas e da população, uma vez que é informado antecipadamente os dias que não haverá atendimento nos órgãos públicos. Por isso antes de divulgarmos as datas, nos reunimos com os representantes do comércio, já que durante a pandemia eles foram os mais afetados”, explica Sodré.

O calendário não se aplica aos serviços essenciais como o Pronto Atendimento (PA), coleta de lixo e segurança pública.

Estiveram presentes os secretários Franciso Vuolo, que está à frente da pasta Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico e Oscarlino Alves, secretário de Turismo.

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), editou, em junho deste ano,  decreto que manteve como dias úteis os feriados municipais de 2022. Porém, ficaram excluídos os municipais religiosos.
Imprimir