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Filha de sargento foi deixada na piscina com salva-vidas; mãe ainda pulou na água e tentou socorrer
Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Michael Esquer
A garota Soraya Camila, de 12 anos, que morreu afogada no último domingo (16) em uma piscina dentro da Área Militar, estava na água com a irmã mais nova, de oito, quando aconteceu o acidente. A mãe é casada com um militar do exército, e havia deixado as filhas no local sob a supervisão do guarda, que deixou o posto para almoçar.
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Segundo uma tia paterna de Soraya, Aparecida Neves, foi a irmã mais nova, de oito anos, que avisou a mãe que a outra filha estava afogada. As duas estavam brincando de submergir, até que em dado momento a mais velha se afogou.
“A Soraya pediu para ir à piscina e foi liberado porque tinha guarda-vidas na piscina. E não sei porque, mas houve negligência porque foi abandonado o posto”, contou a tia. “O que nós esperamos de verdade é que haja posicionamento, porque ela estava em uma área militar. (...) Isso não era para ter acontecido. Nada do que eles façam vai trazer de volta a Soraya, mas vai evitar que outras famílias tenham a mesma perda”.
A mãe chegou a pular na piscina para salvar Soraya, mas já era tarde. Ela é casada com um militar do exército e, por este motivo, vive na vila militar. O incidente aconteceu na Associação de Cabos e Soldados do Exército, próximo ao Círculo Militar, na Avenida Miguel Sutil, na capital.
O pai da garota, Claudinei Neves, é sargento da Polícia Militar e membro do Corpo Musical da PM. Ele não estava no local na hora do acidente, e foi para lá assim que soube. Claudinei fez um vídeo alegando negligência por parte do clube e acusou o salva-vidas de “abandono de posto”.
Soraya Camila começou a ser velada às 3h da madrugada desta segunda-feira (18) na Capela da Pax Nacional no CPA II. Ela será sepultada às 15h no Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá. O cortejo deve sair às 14h. Por volta das 10h30 da manhã, cerca de cem pessoas visitavam a capela para dar adeus à garota.
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A mãe chegou a pular na piscina para salvar Soraya, mas já era tarde. Ela é casada com um militar do exército e, por este motivo, vive na vila militar. O incidente aconteceu na Associação de Cabos e Soldados do Exército, próximo ao Círculo Militar, na Avenida Miguel Sutil, na capital.
O pai da garota, Claudinei Neves, é sargento da Polícia Militar e membro do Corpo Musical da PM. Ele não estava no local na hora do acidente, e foi para lá assim que soube. Claudinei fez um vídeo alegando negligência por parte do clube e acusou o salva-vidas de “abandono de posto”.
Soraya Camila começou a ser velada às 3h da madrugada desta segunda-feira (18) na Capela da Pax Nacional no CPA II. Ela será sepultada às 15h no Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá. O cortejo deve sair às 14h. Por volta das 10h30 da manhã, cerca de cem pessoas visitavam a capela para dar adeus à garota.