Notícias / Política MT
Voto de Dilemário a favor de empréstimo milionário para Emanuel Pinheiro gera 'puxão de orelha' a vereadores do União Brasil
Da Redação - Rafael Machado
A presidente do União Brasil em Cuiabá, deputada federal Gisela Simona, disse que a bancada do partido na Câmara de Vereadores foi acionada após Dilemário Alencar ter votado a favor do projeto de lei do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) em que pedia autorização para contrair empréstimo com o Banco do Brasil de R$ 139 milhões.
Leia também
PSD ainda discute nome para vice de Lúdio; filha de Fávaro nega que tenha recebido convite
Segundo Gisela, a diretoria da sigla reforçou aos parlamentares que o União Brasil é oposição ao atual chefe do Palácio Alencastro e qualquer projeto “polêmico” ou relevante deve ser rejeitados sob pena de ser acionados no Conselho de Ética.
No caso de Dilemário, ela disse que não houve orientação de bancada e, com isso, cada vereador se posicionou de forma individual.
“Há uma aprovação dentro do União Brasil de que nós somos oposição à atual gestão. Então, quando se tem a orientação da bancada, se vota tudo da mesma forma, é o correto, sob pena inclusive ir ao Conselho de Ética do partido. No caso específico, não chegou a ter orientação de bancada, inclusive a gente tinha alguns vereadores nossos que estavam fora da sessão nesse dia, mas todos já foram de imediato acionados nesse sentido, de fazer valer aquilo que nós temos pactuado dentro do União Brasil, que é ser um partido de oposição Emanuel Pinheiro”, frisou.
Dilemário foi o único vereador do União Brasil que votou a favor do empréstimo. Apesar de se declarar de oposição, ele se posicionou diferente de seus colegas que alegavam que a matéria será um “presente de grego” para o próximo chefe do Palácio Alencastro que, além da dívida de mais de R$ 1 bilhão, identificado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), terá que pagar outros débitos deixado por Emanuel.
Essa não é a primeira dor de cabeça do partido em relação a sua bancada. Em março, Cezinha Nascimento votou contra o 17º pedido de abertura de Comissão Processante contra o prefeito. Sua posição chamou a atenção, por estar em um partido de oposição. Ele chegou a ensaiar sair do União, mas não conseguiu espaço em outras legendas.
Logo após o acontecido, o União reforçou seu posicionamento contra Emanuel e tem orientado sua bancada a votarem favoráveis aos próximos pedidos de processantes.
Leia também
PSD ainda discute nome para vice de Lúdio; filha de Fávaro nega que tenha recebido convite
Segundo Gisela, a diretoria da sigla reforçou aos parlamentares que o União Brasil é oposição ao atual chefe do Palácio Alencastro e qualquer projeto “polêmico” ou relevante deve ser rejeitados sob pena de ser acionados no Conselho de Ética.
No caso de Dilemário, ela disse que não houve orientação de bancada e, com isso, cada vereador se posicionou de forma individual.
“Há uma aprovação dentro do União Brasil de que nós somos oposição à atual gestão. Então, quando se tem a orientação da bancada, se vota tudo da mesma forma, é o correto, sob pena inclusive ir ao Conselho de Ética do partido. No caso específico, não chegou a ter orientação de bancada, inclusive a gente tinha alguns vereadores nossos que estavam fora da sessão nesse dia, mas todos já foram de imediato acionados nesse sentido, de fazer valer aquilo que nós temos pactuado dentro do União Brasil, que é ser um partido de oposição Emanuel Pinheiro”, frisou.
Dilemário foi o único vereador do União Brasil que votou a favor do empréstimo. Apesar de se declarar de oposição, ele se posicionou diferente de seus colegas que alegavam que a matéria será um “presente de grego” para o próximo chefe do Palácio Alencastro que, além da dívida de mais de R$ 1 bilhão, identificado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), terá que pagar outros débitos deixado por Emanuel.
Essa não é a primeira dor de cabeça do partido em relação a sua bancada. Em março, Cezinha Nascimento votou contra o 17º pedido de abertura de Comissão Processante contra o prefeito. Sua posição chamou a atenção, por estar em um partido de oposição. Ele chegou a ensaiar sair do União, mas não conseguiu espaço em outras legendas.
Logo após o acontecido, o União reforçou seu posicionamento contra Emanuel e tem orientado sua bancada a votarem favoráveis aos próximos pedidos de processantes.