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'Não teve a capacidade de fazer ele mesmo', diz Cattani sobre ex-genro ter encomendado morte de produtora
Da Redação- Amanda Divina
O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) lamentou a morte da filha Raquel Cattani, de 26 anos, e afirmou que o ex-marido dela, Romero Xavier, agiu de forma covarde ao premeditar a execução da produtora rural. O crime teve a participação do irmão dele, Rodrigo Xavier.
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Ex-marido de Raquel Cattani foi a três boates e fez churrasco para não ser apontado como suspeito
Em entrevista ao Jornal da Cultura, na manhã desta quinta-feira (25), o deputado estadual afirmou que a família está mais "aliviada" com a prisão de Romero. Afirmou ainda que as forças de segurança deram uma resposta justa à atrocidade.
"Nós recebemos como uma resposta justa a essa atrocidade que foi feita, pegando esses monstros e colocando atrás das grades. Não vou dizer que conforta porque nada pode confortar a gente nesse momento, mas ajuda a ter um pouco mais de confiança nas nossas forças de segurança", disse Cattani.
Questionado sobre ter defendido o ex-genro nas redes sociais, Cattani afirmou que a família sempre suspeitou do envolvimento dele no crime, mas que precisava deixar as investigações correrem para que a Polícia Civil conseguisse comprovar a participação.
No dia da morte de Raquel, 18 de julho, Romero chamou algumas pessoas com quem não tinha muita convivência para beber e assar carne. No período da noite, foi a três boates em Tapurah para reforçar o álibi de que estaria da cidade e, assim, não seria considerado o principal suspeito.
"Na verdade a gente sempre teve um pé atrás porque a polícia também fez o que tinha que ter feito. A gente tinha que deixar as investigações correrem para que a gente pudesse ter êxito. O álibi que ele tinha era muito forte, tanto que ele não estava aqui. Não teve a capacidade se quer de fazer ele mesmo, de tão covarde que foi. Então ele não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo, então por isso a polícia o liberou preliminarmente, mas nós tínhamos que manter ele por perto", ressaltou.
O corpo de Raquel foi encontrado no dia seguinte, pelos familiares dela. Ao todo, a produtora rural foi atingida com 34 facadas no corpo. Romero e o irmão dele, Rodrigo Xavier, foram presos pela Polícia Civil na noite de quarta-feira (24). O ex-marido foi encontrado na casa do deputado estadual.
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"Nós recebemos como uma resposta justa a essa atrocidade que foi feita, pegando esses monstros e colocando atrás das grades. Não vou dizer que conforta porque nada pode confortar a gente nesse momento, mas ajuda a ter um pouco mais de confiança nas nossas forças de segurança", disse Cattani.
Questionado sobre ter defendido o ex-genro nas redes sociais, Cattani afirmou que a família sempre suspeitou do envolvimento dele no crime, mas que precisava deixar as investigações correrem para que a Polícia Civil conseguisse comprovar a participação.
No dia da morte de Raquel, 18 de julho, Romero chamou algumas pessoas com quem não tinha muita convivência para beber e assar carne. No período da noite, foi a três boates em Tapurah para reforçar o álibi de que estaria da cidade e, assim, não seria considerado o principal suspeito.
"Na verdade a gente sempre teve um pé atrás porque a polícia também fez o que tinha que ter feito. A gente tinha que deixar as investigações correrem para que a gente pudesse ter êxito. O álibi que ele tinha era muito forte, tanto que ele não estava aqui. Não teve a capacidade se quer de fazer ele mesmo, de tão covarde que foi. Então ele não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo, então por isso a polícia o liberou preliminarmente, mas nós tínhamos que manter ele por perto", ressaltou.
O corpo de Raquel foi encontrado no dia seguinte, pelos familiares dela. Ao todo, a produtora rural foi atingida com 34 facadas no corpo. Romero e o irmão dele, Rodrigo Xavier, foram presos pela Polícia Civil na noite de quarta-feira (24). O ex-marido foi encontrado na casa do deputado estadual.