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Após atropelo do Inter, Cuiabá passa 80% de chance de ser rebaixado; técnico admite urgência
Da Redação - Pedro Coutinho
Após ser atropelado pelo Internacional por 3 a 0, nesta segunda-feira (16), o Cuiabá chegou a expressiva marca de 80,6% de chance de cair para a segundona do Brasileirão. Essa foi a primeira derrota do recém-chegado técnico, Bernardo Franco, que destacou a urgência de reverter a situação, já que o time não tem mais “margem de erro”, uma vez que o campeonato já entrou na reta final e faltam apenas 13 jogos para encerrar.
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Inconsistente, Cuiabá é atropelado pelo Internacional e se mantém atolado na degola
“Eles estão trabalhando bem, estão motivados e deram a resposta nesses dois primeiros jogos. Por detalhes e influências externas a gente não tem seis pontos. Vamos fazer uma análise, de nove pontos, poderíamos ter seis, temos quatro. Sabemos que uma vitória nos coloca bem na briga, estamos vivos. Sabemos que este jogo de hoje não podemos repetir, não temos essa margem de erro”, destacou Franco.
Outro fator decisivo para a derrota, na leitura do treinador, foi a atipicidade de alguns eventos que ocorreram e influenciaram no duelo: as baixas do zagueiro Marllon e do lateral direito Matheus Alexandre, ainda no primeiro tempo, ambos titulares; bem como o lance da penalidade, cometida por Matheus Alexandre, o qual inicialmente foi dado como falta e, após revisão no VAR, virou pênalti.
“Agora é recuperar os jogadores o mais rápido possível, entender como foram as lesões do Marllon e Matheus Alexandre e nos preparar da melhor maneira possível para fazer um grande jogo dentro da nossa casa, com o apoio da nossa torcida, isso vai ser fundamental. Foi isso que nos deu três pontos contra o Criciúma, poderia ter nos dado mais três contra o Juventude, mas conseguimos apenas um”, completou.
O momento é conturbado e delicado, uma vez que 2024 está sendo a temporada com maior possibilidade de o Dourado ser rebaixado. Conforme dados atualizados semanalmente pelo departamento de matemática da UFMG, o time agora soma expressiva 80,6% de chance de cair.
Antes da chegada de Bernardo Franco, o português Petit comandava o clube e ostentou uma das piores sequências da história auriverde: foram oito rodadas sem vencer, o que resultou na penúltima posição da tabela.
Sob Bernardo Franco, o Auriverde venceu o Criciúma por 2 a 1, triunfo que aliviou a série negativa e depois empatou sem gols, amargo, contra o Juventude, ambos em casa, onde o aproveitamento é negativo.
Agora, somente pontuar interessa para reverter o quadro delicado. O time está na 19ª posição, com apenas 22 pontos, e se prepara para encarar o Cruzeiro no domingo (22), às 17h30 na Arena Pantanal. Uma semana depois, viaja até o Castelão para duelar contra o Fortaleza, às 16h. Não vai ser fácil, uma vez que Raposa está na sétima posição e o Leão em terceiro.
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“Eles estão trabalhando bem, estão motivados e deram a resposta nesses dois primeiros jogos. Por detalhes e influências externas a gente não tem seis pontos. Vamos fazer uma análise, de nove pontos, poderíamos ter seis, temos quatro. Sabemos que uma vitória nos coloca bem na briga, estamos vivos. Sabemos que este jogo de hoje não podemos repetir, não temos essa margem de erro”, destacou Franco.
Outro fator decisivo para a derrota, na leitura do treinador, foi a atipicidade de alguns eventos que ocorreram e influenciaram no duelo: as baixas do zagueiro Marllon e do lateral direito Matheus Alexandre, ainda no primeiro tempo, ambos titulares; bem como o lance da penalidade, cometida por Matheus Alexandre, o qual inicialmente foi dado como falta e, após revisão no VAR, virou pênalti.
“Agora é recuperar os jogadores o mais rápido possível, entender como foram as lesões do Marllon e Matheus Alexandre e nos preparar da melhor maneira possível para fazer um grande jogo dentro da nossa casa, com o apoio da nossa torcida, isso vai ser fundamental. Foi isso que nos deu três pontos contra o Criciúma, poderia ter nos dado mais três contra o Juventude, mas conseguimos apenas um”, completou.
O momento é conturbado e delicado, uma vez que 2024 está sendo a temporada com maior possibilidade de o Dourado ser rebaixado. Conforme dados atualizados semanalmente pelo departamento de matemática da UFMG, o time agora soma expressiva 80,6% de chance de cair.
Antes da chegada de Bernardo Franco, o português Petit comandava o clube e ostentou uma das piores sequências da história auriverde: foram oito rodadas sem vencer, o que resultou na penúltima posição da tabela.
Sob Bernardo Franco, o Auriverde venceu o Criciúma por 2 a 1, triunfo que aliviou a série negativa e depois empatou sem gols, amargo, contra o Juventude, ambos em casa, onde o aproveitamento é negativo.
Agora, somente pontuar interessa para reverter o quadro delicado. O time está na 19ª posição, com apenas 22 pontos, e se prepara para encarar o Cruzeiro no domingo (22), às 17h30 na Arena Pantanal. Uma semana depois, viaja até o Castelão para duelar contra o Fortaleza, às 16h. Não vai ser fácil, uma vez que Raposa está na sétima posição e o Leão em terceiro.