Notícias / Política MT
Paulo Araújo diz que PP vai seguir o que Neri decidir: ‘Se for Lula, vai ser Lula; se decidir Bolsonaro, vai ser Bolsonaro’
Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Érika Oliveira
O deputado estadual Paulo Araújo (PP) afirmou que os membros do Partido Progressista (PP) em Mato Grosso vão seguir o que o deputado federal Neri Geller decidir, porque o principal objetivo é elegê-lo Senador da República. Segundo o parlamentar, esta questão já está pacificada dentro da sigla. “A decisão que for dada pro partido é a decisão que nós vamos acompanhar. Se for com o Lula, deputado Neri decidir Lula, vai ser Lula, se o deputado Neri decidir Bolsonaro, vai ser Bolsonaro”, afirmou.
Leia também:
Buzetti lembra que deixou WF em 2018 por aliança com esquerda e diz que Neri não precisa apelar para isso
Recentemente, Neri tem se aproximado da federação PT, PV e PCdoB. O movimento foi tema, inclusive, de uma matéria da Folha de São Paulo desta terça-feira (6), que afirmou que a aproximação sinaliza um bom relacionamento do ex-presidente Lula (PT), pré-candidato à Presidência da República, com setores do agronegócio, inclusive o ex-governador Blairo Maggi (PP).
O PP nacional, no entanto, está na base do presidente Jair Bolsonaro (PL) e tem, inclusive, o ministro-chefe da Casa Civil. Segundo Paulo Araújo, se Neri optar pela aliança com o PT, isso vai acontecer com aval da nacional, e sem nenhum tipo de rompimento.
“A decisão que o deputado Neri for tomar aqui no estado de Mato Grosso com certeza absoluta será respaldada pela executiva nacional. A gente não imagina coisa diferente”, afirmou nesta quarta-feira (6). “Com certeza no plano nacional o Neri deve seguir também a orientação do nosso presidente do partido, Ciro Nogueira. Eu não acredito em rompimento. Eu acredito em alinhamento”, completou.
Por enquanto, não há nenhuma decisão tomada. A federação, inclusive, trabalha com possíveis nomes ao Senado: o da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV), o da professora Enelinda (PT) e o do engenheiro Aluísio Arruda (PCdoB). Há, ainda, a discussão sobre a possibilidade de Márcia ser suplente na chapa de Neri.
A escolha, segundo Paulo Araújo, será estratégica: “No progressista, nosso partido, a decisão de alinhamento é muito respeitada no plano nacional, o nosso presidente é extremamente democrático, e o nosso presidente aqui também do estado de Mato Grosso é extremamente democrático, tanto é que essa ação já foi discutida e o aval foi dado, para não precisar ficar discutindo novamente, discutindo novamente. O deputado Neri tem o aval do partido, respaldado logicamente pelo Plano Nacional, para tomar a decisão que por ventura for melhor para o projeto prioritário do partido do estado de Mato Grosso”, finalizou.
Leia também:
Buzetti lembra que deixou WF em 2018 por aliança com esquerda e diz que Neri não precisa apelar para isso
Recentemente, Neri tem se aproximado da federação PT, PV e PCdoB. O movimento foi tema, inclusive, de uma matéria da Folha de São Paulo desta terça-feira (6), que afirmou que a aproximação sinaliza um bom relacionamento do ex-presidente Lula (PT), pré-candidato à Presidência da República, com setores do agronegócio, inclusive o ex-governador Blairo Maggi (PP).
O PP nacional, no entanto, está na base do presidente Jair Bolsonaro (PL) e tem, inclusive, o ministro-chefe da Casa Civil. Segundo Paulo Araújo, se Neri optar pela aliança com o PT, isso vai acontecer com aval da nacional, e sem nenhum tipo de rompimento.
“A decisão que o deputado Neri for tomar aqui no estado de Mato Grosso com certeza absoluta será respaldada pela executiva nacional. A gente não imagina coisa diferente”, afirmou nesta quarta-feira (6). “Com certeza no plano nacional o Neri deve seguir também a orientação do nosso presidente do partido, Ciro Nogueira. Eu não acredito em rompimento. Eu acredito em alinhamento”, completou.
Por enquanto, não há nenhuma decisão tomada. A federação, inclusive, trabalha com possíveis nomes ao Senado: o da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV), o da professora Enelinda (PT) e o do engenheiro Aluísio Arruda (PCdoB). Há, ainda, a discussão sobre a possibilidade de Márcia ser suplente na chapa de Neri.
A escolha, segundo Paulo Araújo, será estratégica: “No progressista, nosso partido, a decisão de alinhamento é muito respeitada no plano nacional, o nosso presidente é extremamente democrático, e o nosso presidente aqui também do estado de Mato Grosso é extremamente democrático, tanto é que essa ação já foi discutida e o aval foi dado, para não precisar ficar discutindo novamente, discutindo novamente. O deputado Neri tem o aval do partido, respaldado logicamente pelo Plano Nacional, para tomar a decisão que por ventura for melhor para o projeto prioritário do partido do estado de Mato Grosso”, finalizou.