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Nelson Barbudo é empossado na Câmara e promete ser 'fiscalizador ferrenho' do governo Lula
Da Redação - Rodrigo Costa
O deputado federal Nelson Barbudo tomou posse como parlamentar de Mato Grosso em uma cerimônia realizada na Câmara dos Deputados na tarde desta terça-feira (21). Ele assumiu um mandato de quase 3 anos, sucedendo Amália Barros (PL), que faleceu no último dia 12 de maio. Em seu discurso disse, afirmou que dará continuidade as pautas conservadoras e prometeu ser um "fiscalizador ferrenho" do governo Lula (PT).
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Além disso, ele fez o juramento de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis e promover o bem geral do povo brasileiro.
“Continuarei o trabalho que iniciei em 2019 pelas pautas conservadoras, por justas causas, pela nossa pátria, agronegócio, liberdade econômica e pela política do nosso país, honrando e agradecendo os 53.385 votos que recebi no Estado de Mato Grosso”.
Barbudo afirmou que não se manifestou antes “dadas as circunstâncias e por profundo respeito à memória de Amália Barros e a família dela".
“Volto a esta Câmara Federal com pesar e de uma maneira que eu jamais gostaria que acontecesse, presidente. Mas não cabe a nós questionar os desígnios de Deus. Rogo a ele para que tenha recebido nossa querida Amália com amor divino que ele tem para todos”.
Nelson Barbudo já foi deputado federal por Mato Grosso. À época, em 2018, ele se elegeu como o mais votado no estado. No pleito seguinte, contudo, Barbudo conseguiu apenas o posto de primeiro suplente.
Agora, com quase mais 3 anos de atuação pela frente em Brasília, Barbudo disse que volta para esse novo mandato mais experiente, “com a barba mais branca e o couro mais grosso”.
“Sigo sendo um homem simples e um deputado combativo. Agora, mais esperançoso em ver e poder contribuir mais com dias melhores para meu querido estado de Mato Grosso e para o Brasil. Voltei como oposição respeitando o meu partido, PL, e tenho certeza que serei um implacável perseguidor da Justiça, direito, à liberdade de expressão e fiscalizador ferrenho deste governo”.
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Barbudo afirmou que não se manifestou antes “dadas as circunstâncias e por profundo respeito à memória de Amália Barros e a família dela".
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