O governador Silval Barbosa (PMDB) precisará de muito mais fôlego para continuar até o final do governo. O que era para ser sua consagração no comando do Estado, parece ter se tornado um pesadelo. Em 30 dias de governo, o peemedebista já enfrentou três crises, com a exoneração de dois secretários. A primeira foi a Operação Hygeia, que apesar de não estar relacionada à gestão no Estado, a prisão de companheiros de partido respingará na campanha. Depois a saída do médico Kamil Fares do cargo de secretário de Saúde e para fechar uma denuncia de superfaturamento na aquisição de maquinários e a demissão de Vilceu Marchetti na pasta de Infraestrutura. Haja fôlego.