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Força tarefa é montada para apurar os sobrepreço nos maquinários
Da Redação - Kelly Martins
Uma força tarefa deve ser montada para as investigações do suposto esquema de superfaturamento, cujo montante seria de R$ 36,8 milhões, para a compra de 705 máquinas feita pelo governo estadual. O secretário de Segurança Pública, Diógenes Curado, que acompanha as investigações feitas pela Delegacia Fazendária, informou hoje, durante coletiva que um auditor fiscal foi designado especificamente para fazer o relatório final e mais um delegado deverá atuar no caso, além das delegadas Alana Cardoso e Maria Luzia.
Com base nos dados do relatório parcial apresentado pelo governo, foi confirmada a existência de sobrepreço e cobrança indevida dos juros na aquisição dos maquinários. “Já podemos afirmar que houve mesmo o sobrepreço na cobrança dos juros, porque existia um prazo de entrega e foi feito antecipadamente”, declarou a delegada Maria Luzia, titular da Delegacia Fazendária.
Ela detalhou que as investigações apontam que R$ 10,8 milhões se referem a ausência de cobrança da diferença do ICMS e outros R$ 10,8 milhões seriam os juros pagos a mais na compra dos caminhões. Os dados estão no relatório preliminar que revela ainda o montante de R$ 15,2 milhões destinados à aquisição das máquinas.
A principal missão, segundo a delegada, é reunir todos os documentos referentes à tomada de preços dos pregões 87 e 88/2009 feita pela Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) e licitada pela Secretaria de Administração (SAD). Após isso, será revelado o grau de participação dos servidores das duas pastas como também os gestores (Vilceu Marcheti e Geraldo De Vitto), e dará início aos depoimentos.
“Não podemos pensar em oitivas nesse momento, porque precisamos das provas documentais. Nessa semana vamos finalizar o levantamento do material e conseqüentemente dar início a prova testemunhal”, declarou a delegada Alana Cardoso.
Até o momento nenhum servidor foi afastado do cargo em nenhuma das pastas. Conforme Diógenes Curado, será solicitado hoje a abertura de instrução sumária, com o objetivo de apurar a conduta dos envolvidos e depois serão instaurados procedimentos administrativos.
Na última sexta-feira (30), o secretário Vilceu Marchetti, que comandava a Sinfra, pediu demissão. Ele foi o primeira a “cair” no caso. No entanto, o afastamento do secretário de Administração, Geraldo De Vitto, das funções também está sendo esperada para esta terça-feira.
Com base nos dados do relatório parcial apresentado pelo governo, foi confirmada a existência de sobrepreço e cobrança indevida dos juros na aquisição dos maquinários. “Já podemos afirmar que houve mesmo o sobrepreço na cobrança dos juros, porque existia um prazo de entrega e foi feito antecipadamente”, declarou a delegada Maria Luzia, titular da Delegacia Fazendária.
Ela detalhou que as investigações apontam que R$ 10,8 milhões se referem a ausência de cobrança da diferença do ICMS e outros R$ 10,8 milhões seriam os juros pagos a mais na compra dos caminhões. Os dados estão no relatório preliminar que revela ainda o montante de R$ 15,2 milhões destinados à aquisição das máquinas.
A principal missão, segundo a delegada, é reunir todos os documentos referentes à tomada de preços dos pregões 87 e 88/2009 feita pela Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) e licitada pela Secretaria de Administração (SAD). Após isso, será revelado o grau de participação dos servidores das duas pastas como também os gestores (Vilceu Marcheti e Geraldo De Vitto), e dará início aos depoimentos.
“Não podemos pensar em oitivas nesse momento, porque precisamos das provas documentais. Nessa semana vamos finalizar o levantamento do material e conseqüentemente dar início a prova testemunhal”, declarou a delegada Alana Cardoso.
Até o momento nenhum servidor foi afastado do cargo em nenhuma das pastas. Conforme Diógenes Curado, será solicitado hoje a abertura de instrução sumária, com o objetivo de apurar a conduta dos envolvidos e depois serão instaurados procedimentos administrativos.
Na última sexta-feira (30), o secretário Vilceu Marchetti, que comandava a Sinfra, pediu demissão. Ele foi o primeira a “cair” no caso. No entanto, o afastamento do secretário de Administração, Geraldo De Vitto, das funções também está sendo esperada para esta terça-feira.