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Peixe aliviado por voltar a decidir em casa
GloboEsporte.com
Precisando vencer o Atlético-MG por 1 a 0 ou 2 a 1 para passar às semifinais da Copa do Brasil, os santistas apostam no fator Vila Belmiro. O estádio do Peixe estará lotado. Todas as entradas (o clube não divulga número exato, mas a capacidade oficial do estádio gira em torno de 18 mil espectadores) foram vendidas entre segunda e terça-feira. A ideia dos alvinegros é que a torcida se comporte como a do Galo, que empurrou o time mineiro para cima do Santos na primeira partida, quarta-feira passada, no Mineirão.
Aliás, tanto o técnico Dorival Júnior como o meia Paulo Henrique Ganso afirmam que o Peixe não teria passado tanto sufoco no segundo jogo da final do Paulistão, domingo passado, contra o Santo André, se tivesse jogado em sua casa. Os dois jogos da decisão estadual foram disputados no Pacaembu. O Santos perdeu o jogo por 3 a 2, com apenas oito jogadores em campo, mas foi campeão porque havia vencido o jogo de ida, também no estádio paulistano, pelo mesmo placar.
A diretoria do Peixe obedeceu à determinação da Federação Paulista de Futebol, que detém os mandos de campo das decisões do Paulistão. No entanto, o treinador e o craque santistas afirmam que a diretoria poderia ter batido o pé. O presidente alvinegro, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, disse que precisava fazer caixa, por isso, aceitou a mudança. O Pacaembu comporta 36 mil torcedores e, portanto, a renda é maior.
- Jogar na Vila Belmiro é fundamental. Isso ficou claro nas finais do Paulistão, quando não pudemos jogar em casa, onde nosso time se sente à vontade. Sempre defendi isso e vou continuar defendendo – afirma Dorival.
Ganso acredita que a torcida santista vai fazer uma grande pressão nesta quarta-feira e que isso será fundamental para que o Peixe consiga desbancar o Galo.
- O fator casa ajuda sempre. Queríamos ter decidido o Paulista aqui em Santos, mas por uma ordem da diretoria isso não aconteceu. Ninguém queria jogar no Pacaembu. Agora, nós vamos voltar à nossa casa e esperamos sair de lá classificados.
O Peixe disputou 11 jogos em sua casa neste ano, com nove vitórias, um empate e uma derrota. Foram 49 gols marcados, média de 4,45 por jogo, e 12 sofridos, 1,09/jogo.
Aliás, tanto o técnico Dorival Júnior como o meia Paulo Henrique Ganso afirmam que o Peixe não teria passado tanto sufoco no segundo jogo da final do Paulistão, domingo passado, contra o Santo André, se tivesse jogado em sua casa. Os dois jogos da decisão estadual foram disputados no Pacaembu. O Santos perdeu o jogo por 3 a 2, com apenas oito jogadores em campo, mas foi campeão porque havia vencido o jogo de ida, também no estádio paulistano, pelo mesmo placar.
A diretoria do Peixe obedeceu à determinação da Federação Paulista de Futebol, que detém os mandos de campo das decisões do Paulistão. No entanto, o treinador e o craque santistas afirmam que a diretoria poderia ter batido o pé. O presidente alvinegro, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, disse que precisava fazer caixa, por isso, aceitou a mudança. O Pacaembu comporta 36 mil torcedores e, portanto, a renda é maior.
- Jogar na Vila Belmiro é fundamental. Isso ficou claro nas finais do Paulistão, quando não pudemos jogar em casa, onde nosso time se sente à vontade. Sempre defendi isso e vou continuar defendendo – afirma Dorival.
Ganso acredita que a torcida santista vai fazer uma grande pressão nesta quarta-feira e que isso será fundamental para que o Peixe consiga desbancar o Galo.
- O fator casa ajuda sempre. Queríamos ter decidido o Paulista aqui em Santos, mas por uma ordem da diretoria isso não aconteceu. Ninguém queria jogar no Pacaembu. Agora, nós vamos voltar à nossa casa e esperamos sair de lá classificados.
O Peixe disputou 11 jogos em sua casa neste ano, com nove vitórias, um empate e uma derrota. Foram 49 gols marcados, média de 4,45 por jogo, e 12 sofridos, 1,09/jogo.