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Notícias / Meio Ambiente

Fim de operação de satélite não influencia monitoramento na Amazônia

Globo Amazônia

O fim da operação do satélite Cbers-2B, anunciado por Brasil e China na semana passada, não deve prejudicar o monitoramento de áreas de desmatamento na Amazônia. O Cbers-2B foi lançado ao espaço em 2007 e chegou a completar cerca de 13 mil voltas na órbita da Terra, gerando cerca de 270 mil imagens para usuários brasileiros e outras 60 mil para mais de 40 países.

Sua contribuição para a medição do corte ilegal de madeira na Amazônia significava o envio de imagens da floresta a cada 26 dias. Por ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) utilizava cerca de 500 fotografias enviadas pelo satélite, cada uma cobrindo uma área de 14400 quilômetros quadrados. Com o fim do satélite, as imagens deixam de ser enviadas.

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