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Gramado do treino do Brasil mostra fragilidade já no primeiro dia

GloboEsporte.com

Bastou um carrinho de Daniel Alves, ainda na brincadeira de bobinho, para o gramado preparado para a seleção brasileira na Randburg High School começar a dar mostras de sua fragilidade. Após duas horas de trabalho físico e tático, a situação do campo era preocupante para um primeiro dia.

Até por isso, assim que a seleção brasileira voltou para o hotel, um grupo de quatro funcionários da empresa responsável começou a trabalhar na recuperação do gramado, juntando tufos para tapas os buracos provocados pelas chuteiras dos atletas e passando um carrinho para nivelar novamente o piso.

- O gramado está dentro das normas da Fifa. Tanto no tipo da grama quanto no corte dela – explicou Lafras Kritzinger, chefe da empresa que cuida do campo.

Por conta do volume da atividade em campo já esperávamos esse desgaste"Lafras KritzingerSegundo Kritzinger, já era esperado um desgaste no campo de treinamento da Randburg High School. Mas a expectativa é que com o trabalho de recuperação o local fique melhor nos próximos dias. Essa tarde, a seleção brasileira não voltará lá. Fará apenas um treinamento físico na concentração.

- Por conta do volume da atividade em campo já esperávamos esse desgaste. Nós estamos trabalhando para que o gramado melhore para o próximo treino – falou Lafras, que também colocou a mão na massa e repôs alguns tufos de grama.

A empresa contratada para cuidar do gramado onde o Brasil fará seus treinamentos em Joanesburgo trabalha também com a seleção de Honduras e com a colocação das placas de publicidade em volta das quatro linhas.
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