Notícias / Política MT
Moral pede celeridade em processos contra parlamentares
De Brasília - Marcos Coutinho e Vinícius Tavares
A ong Moral entrou com uma representação esta semana no Superior Tribunal Eleitoral (TSE), em Brasília, pedindo celeridade no andamento dos processos que investigam casos de crime eleitoral no Estado de Mato Grosso.
Estão sendo investigados os deputados estaduais Gilmar Fabris (DEM) e Chica Nunes (PP) e o deputado federal Pedro Henry.Todos são acusados de compra de votos, utilização indevida de recursos públicos e propaganda eleitoral indevida.
Na representação encaminhada à ministra Carmem Lúcia, do TSE, a ong relata que servidores da prefeitura de Cuiabá fizeram uso da máquina administrativa para fazer campanha aos parlamentares acusados.
Consta no espelho fornecido pelo TSE, com base em depoimentos da senhora Lúcua Mamede Melquiades, que Lucélia Pereira Neves, funcionária da prefeitura da capital e exercendo cargo de atendente de farmácia no posto de saúde do bairro Pedra 90, desviou cobertores e medicamentos para as campanhas de Chica Nunes e Pedro Henry a pedido do vereador Marcus Fabrício.
Gilmar Fabris é acusado de compra de votos em Poxoréu, onde testemunhas afirmaram ter recebido entre R$ 25 e R$ 30 para votar no então candidato a deputado estadual.
Estão sendo investigados os deputados estaduais Gilmar Fabris (DEM) e Chica Nunes (PP) e o deputado federal Pedro Henry.Todos são acusados de compra de votos, utilização indevida de recursos públicos e propaganda eleitoral indevida.
Na representação encaminhada à ministra Carmem Lúcia, do TSE, a ong relata que servidores da prefeitura de Cuiabá fizeram uso da máquina administrativa para fazer campanha aos parlamentares acusados.
Consta no espelho fornecido pelo TSE, com base em depoimentos da senhora Lúcua Mamede Melquiades, que Lucélia Pereira Neves, funcionária da prefeitura da capital e exercendo cargo de atendente de farmácia no posto de saúde do bairro Pedra 90, desviou cobertores e medicamentos para as campanhas de Chica Nunes e Pedro Henry a pedido do vereador Marcus Fabrício.
Gilmar Fabris é acusado de compra de votos em Poxoréu, onde testemunhas afirmaram ter recebido entre R$ 25 e R$ 30 para votar no então candidato a deputado estadual.