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Catherine Zeta Jones é nomeada Comandante do Império Britânico
Terra
A atriz galesa Catherine Zeta Jones foi nomeada neste sábado Comandante do Império Britânico pela rainha Elizabeth II em reconhecimento a seu trabalho no cinema e suas ações solidárias.
A atriz de 40 anos está em uma longa lista de britânicos cujo trabalho é reconhecido anualmente pela rainha por ocasião de seu aniversário, e entre eles está também o músico John Cale, que foi membro do grupo Velvet Underground.
Em comunicado, a atriz disse que ficou "muito honrada com o título. Como súdita britânica, estou extremamente orgulhosa".
"Minha mãe e meu pai estão muito emocionados, mais do que se possa imaginar", acrescentou Catherine, nascida na cidade galesa de Swansea, onde começou sua trajetória rumo a Hollywood.
"Fiz muitos sacrifícios em minha vida, pois sou muito ambiciosa, e nunca escondi isso. Por isso estou aqui hoje", acrescentou.
Coincidindo com a estreia da seleção inglesa contra os Estados Unidos na Copa do Mundo da África do Sul, neste sábado, também foi reconhecido o trabalho do ex-jogador Bert Williams, de 90 anos, goleiro da equipe inglesa que perdeu por 1 a 0 para os americanos na Copa do Mundo de 1950, no Brasil, em uma das maiores zebras da história dos Mundiais.
A atriz de 40 anos está em uma longa lista de britânicos cujo trabalho é reconhecido anualmente pela rainha por ocasião de seu aniversário, e entre eles está também o músico John Cale, que foi membro do grupo Velvet Underground.
Em comunicado, a atriz disse que ficou "muito honrada com o título. Como súdita britânica, estou extremamente orgulhosa".
"Minha mãe e meu pai estão muito emocionados, mais do que se possa imaginar", acrescentou Catherine, nascida na cidade galesa de Swansea, onde começou sua trajetória rumo a Hollywood.
"Fiz muitos sacrifícios em minha vida, pois sou muito ambiciosa, e nunca escondi isso. Por isso estou aqui hoje", acrescentou.
Coincidindo com a estreia da seleção inglesa contra os Estados Unidos na Copa do Mundo da África do Sul, neste sábado, também foi reconhecido o trabalho do ex-jogador Bert Williams, de 90 anos, goleiro da equipe inglesa que perdeu por 1 a 0 para os americanos na Copa do Mundo de 1950, no Brasil, em uma das maiores zebras da história dos Mundiais.