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Aos pedetistas, Dilma diz que não se pode enterrar o getulismo
Terra
A pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou neste sábado (12), na convenção nacional do PDT em São Paulo, que não se pode virar a página do getulismo e comparou os ganhos dos trabalhadores na era Vargas com o período da presidência de Luiz Inácio Lula da Silva.
"Não se vira a página de quem nos deixou a Petrobras, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o salário mínimo e várias conquistas dos trabalhadores. Vargas construiu uma base do alicerce do Brasil moderno. Sob o governo Lula, também estamos construindo um País socialmente justo", afirmou.
Dilma aproveitou a plateia para fazer também referências a pedetistas históricos como Darcy Ribeiro, Leonel Brizola e João Goulart.
O deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) afirmou que a convenção nacional do PDT não era apenas uma mera formalidade, mas que o partido vai entrar de cabeça na campanha de Dilma.
"Ela (a convenção) tem o significado maior. Eu não sou o Brizola para dar conselhos aqui. Eu sou apenas um jovem que humildemente estou à disposição para construir o futuro do nosso País. E isso se dará com o apoio a Dilma Rousseff".
O deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) lembrou que o PDT está coligado com o PT em São Paulo e que nos próximos dez dias irá indicar o nome do vice para concorrer na chapa. Em sua fala, pediu que Lula não vetasse o aumento dos aposentados.
"Estamos com o processo em andamento de diversas lutas. Conseguimos avançar no governo Lula, uma política de aumento real do salário mínimo. Apelo a Lula que não vete o aumento dos aposentados, porque ele vai ajudar aqueles que contribuíram para o Brasil e fizesse o País crescer. Só a senhora (Dilma) para reduzir a jornada para 40 horas semanais e uma regulamentação da terceirização. Nós queremos e a senhora pode se comprometer conosco um acordo em relação ao fator presidenciário."
Marta Suplicy afirmou que "Brizola deve estar vibrando lá de cima". O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse à plateia que "Dilma tem a confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em dois mandatos criou mais de 12 milhões de empregos".
Na convenção, o PDT nacional formalizou o apoio à chapa que tem Dilma Rousseff como pré-candidata à presidência e Michel Temer (PMDB) como pré-candidato à vice-presidência. Em São Paulo, o PDT irá indicar o vice à chapa de Aloizio Mercante (PT), que disputa o governo do Estado. O partido irá apoiar as candidaturas de Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB).
Cerca de 4 mil pessoas compareceram ao ato, na zona oeste de São Paulo. O evento marcou também o 30º aniversário do PDT, fundado em 17 de junho de 1979, em uma reunião em Lisboa e oficializado em 28 de maio de 1980.
"Não se vira a página de quem nos deixou a Petrobras, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o salário mínimo e várias conquistas dos trabalhadores. Vargas construiu uma base do alicerce do Brasil moderno. Sob o governo Lula, também estamos construindo um País socialmente justo", afirmou.
Dilma aproveitou a plateia para fazer também referências a pedetistas históricos como Darcy Ribeiro, Leonel Brizola e João Goulart.
O deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) afirmou que a convenção nacional do PDT não era apenas uma mera formalidade, mas que o partido vai entrar de cabeça na campanha de Dilma.
"Ela (a convenção) tem o significado maior. Eu não sou o Brizola para dar conselhos aqui. Eu sou apenas um jovem que humildemente estou à disposição para construir o futuro do nosso País. E isso se dará com o apoio a Dilma Rousseff".
O deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) lembrou que o PDT está coligado com o PT em São Paulo e que nos próximos dez dias irá indicar o nome do vice para concorrer na chapa. Em sua fala, pediu que Lula não vetasse o aumento dos aposentados.
"Estamos com o processo em andamento de diversas lutas. Conseguimos avançar no governo Lula, uma política de aumento real do salário mínimo. Apelo a Lula que não vete o aumento dos aposentados, porque ele vai ajudar aqueles que contribuíram para o Brasil e fizesse o País crescer. Só a senhora (Dilma) para reduzir a jornada para 40 horas semanais e uma regulamentação da terceirização. Nós queremos e a senhora pode se comprometer conosco um acordo em relação ao fator presidenciário."
Marta Suplicy afirmou que "Brizola deve estar vibrando lá de cima". O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse à plateia que "Dilma tem a confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em dois mandatos criou mais de 12 milhões de empregos".
Na convenção, o PDT nacional formalizou o apoio à chapa que tem Dilma Rousseff como pré-candidata à presidência e Michel Temer (PMDB) como pré-candidato à vice-presidência. Em São Paulo, o PDT irá indicar o vice à chapa de Aloizio Mercante (PT), que disputa o governo do Estado. O partido irá apoiar as candidaturas de Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB).
Cerca de 4 mil pessoas compareceram ao ato, na zona oeste de São Paulo. O evento marcou também o 30º aniversário do PDT, fundado em 17 de junho de 1979, em uma reunião em Lisboa e oficializado em 28 de maio de 1980.