Notícias / Cidades
Servidores de Rondonópolis retornam ao trabalho segunda
De Rondonópolis - Dayane Pozzer
Em assembléia realizada na manhã desta quinta-feira (24) na sede do Sindicato dos Servidores Públicos de Rondonópolis (Sispmur), o funcionalismo público do município decidiu suspender aa greve iniciada no dia 31 de maio. A partir de segunda-feira (28), os funcionários voltam ao trabalho nas repartições publicas municipais. A decisão foi tomada após a categoria aceitar a proposta do promotor de Justiça Ari Madeira, da Promotoria de Defesa da Cidadania e do Consumidor, de intermediar uma conversação entre prefeitura, servidores e vereadores.
O estado de greve deve continuar, segundo informou o presidente do Sispmur, Rubens Paulo. Enquanto isso, o Ministério Público vai intervir na tentativa de encontrar uma solução para ambos as partes. De acordo com Ari Madeira, essa forma de negociação não é competência do MP, entretanto, as conseqüências sentidas pela paralisação, como a falta de serviços públicos, acabam preocupando o órgão. “O Ministério Público não está propondo uma solução, mas não é proibido facilitar de alguma forma”, declarou.
Conforme o promotor de Justiça, a mediação tem o prazo de 90 dias para ser concluída. Durante esse período, o presidente do Sindicato informou que a categoria continua em estado de greve e buscando negociar com o prefeito José Carlos do Pátio. “Como temos oportunidade de negociar em trabalho, então voltaremos e a greve está apenas suspensa. Mas podemos voltar mais para frente caso não haja andamento nas negociações. Mas acreditamos que agora, com o Ministério Público, tudo vai caminhar”, afirmou Rubens.
O funcionalismo público reivindica 16% de aumento salarial, parcelado em duas vezes, sendo 8% neste ano e o restante em 2011. O prefeito José Carlos do Pátio ofereceu 2% de aumento para julho e na última proposta à categoria, o vereador Lourisvaldo Manoel de Oliveira, do PMDB, propôs mais 1% para novembro. A sugestão foi acatada pelo prefeito, além da garantia de reposição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em janeiro e voltar a negociar mais aumento no início do próximo ano. A categoria rejeitou a contra proposta do governo.
Destrancamento da pauta
O servidor informou ainda que irá enviar um ofício à Câmara Municipal de Vereadores para oficializar a decisão da categoria e nesse sentido, fazer com que a pauta de votações dos projetos de lei seja destrancada, após quatro sessões paralisada. O representante dos servidores explicou que no documento também irá solicitar aos parlamentares que não votem projetos que, porventura, possam ferir os direitos dos servidores.
Nesta sexta-feira, a Câmara Municipal deve realizar uma sessão extraordinária com início pela manhã, antes do jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo, que começa às 10h.
O estado de greve deve continuar, segundo informou o presidente do Sispmur, Rubens Paulo. Enquanto isso, o Ministério Público vai intervir na tentativa de encontrar uma solução para ambos as partes. De acordo com Ari Madeira, essa forma de negociação não é competência do MP, entretanto, as conseqüências sentidas pela paralisação, como a falta de serviços públicos, acabam preocupando o órgão. “O Ministério Público não está propondo uma solução, mas não é proibido facilitar de alguma forma”, declarou.
Conforme o promotor de Justiça, a mediação tem o prazo de 90 dias para ser concluída. Durante esse período, o presidente do Sindicato informou que a categoria continua em estado de greve e buscando negociar com o prefeito José Carlos do Pátio. “Como temos oportunidade de negociar em trabalho, então voltaremos e a greve está apenas suspensa. Mas podemos voltar mais para frente caso não haja andamento nas negociações. Mas acreditamos que agora, com o Ministério Público, tudo vai caminhar”, afirmou Rubens.
O funcionalismo público reivindica 16% de aumento salarial, parcelado em duas vezes, sendo 8% neste ano e o restante em 2011. O prefeito José Carlos do Pátio ofereceu 2% de aumento para julho e na última proposta à categoria, o vereador Lourisvaldo Manoel de Oliveira, do PMDB, propôs mais 1% para novembro. A sugestão foi acatada pelo prefeito, além da garantia de reposição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em janeiro e voltar a negociar mais aumento no início do próximo ano. A categoria rejeitou a contra proposta do governo.
Destrancamento da pauta
O servidor informou ainda que irá enviar um ofício à Câmara Municipal de Vereadores para oficializar a decisão da categoria e nesse sentido, fazer com que a pauta de votações dos projetos de lei seja destrancada, após quatro sessões paralisada. O representante dos servidores explicou que no documento também irá solicitar aos parlamentares que não votem projetos que, porventura, possam ferir os direitos dos servidores.
Nesta sexta-feira, a Câmara Municipal deve realizar uma sessão extraordinária com início pela manhã, antes do jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo, que começa às 10h.