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Monique Evans quer que pichador pague terapia para Bárbara Evans

EGO

A ex-modelo Monique Evans quer que o pichador que escreveu palavras obscenas no muro da faculdade da filha Bárbara Evans custei um tratamento psicológico para a estudante de Nutrição. Segundo Monique, a filha está muito mal desde o bullying que sofreu há uma semana.

Como Bárbara não tem carteira de motorista, Monique quer também que o culpado arque com as despesas de transporte da garota do condomínio Alphaville onde mora, no município de Barueri, até São Paulo, onde fica a terapia, distante 26 km de sua casa. De táxi, o trajeto custa R$ 140. A mãe da estudante deseja levá-la à Dianética, o tratamento ao qual se submete há um mês e que, de acordo com Monique, a fez largar os antidepressivos que tomava há 20 anos.

“Cortei de uma vez só os antidepressivos que tomava há 20 anos e me sinto praticamente curada pela Dianética. Não é hipnose. É um tratamento, sem remédios, que toca e cura as suas dores. Saio cansada da sala do auditor (o terapeuta), mas, ao mesmo tempo, com a sensação de que deixei meus problemas lá. Quero que a Bárbara faça o mesmo tratamento que o meu e que o culpado pague tudo”, disse Monique.

A Dianética é um misto de filosofia com psicologia criado em 1950 pelo escritor americano Lafayette Ronald Hubbard. A teoria central da Dianética diz que a fonte das doenças mentais e físicas se fixa no subconsciente das pessoas e vira obstáculo para a vida. O estudo acredita que todas as experiências dolorosas escondidas na mente causam medo, pensamento negativo e comportamento irracional. O livro “Dianética – A Ciência Moderna da Saúde Mental”, deu origem a cientologia, a religião de Tom Cruise e John Travolta, que segue a filosofia.

“Antes do tratamento, eu ficava confusa e os problemas cresciam. Hoje encaro o problema do tamanho real que ele tem. Enfrentei o bullying da Bárbara e toda essa barra sem ter recaída e sem tomar os antidepressivos. Quero que minha filha faça o meu tratamento porque ela está mal”, disse Monique.

Polícia ainda não iniciou investigação

Na semana que vem, depois das provas da faculdade, Monique Evans irá com a filha à delegacia onde deu queixa do bullying, em São Paulo, para dar início ao processo investigativo da polícia. Através do vídeo da universidade, que filmou um rapaz pichando o muro, os investigadores usarão recursos tecnológicos para identificar o culpado que aparece irreconhecível nas imagens
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