Notícias / Meio Ambiente
Serviço florestal americano troca experiências com bombeiros de MT
Da assessoria
Integrantes da USDA Forest Service (Serviço Florestal Americano) estiveram em Mato Grosso para relatar suas experiências profissionais ao longo das ações implantadas nas florestas e parques dos Estados Unidos. Participaram da capacitação 34 bombeiros integrantes do Comitê de Gestão do Fogo. Ao todo, 17 municípios serão beneficiados pela iniciativa, sendo a maioria deles responsáveis pelos principais focos de queimadas do Estado.
Duas turmas foram formadas, respectivamente em Novo Santo Antonio e São José do Xingu. No entanto, toda região do Araguaia foi beneficiada com o Plano Estadual de Ação de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do governo do Estado. Participa dessa iniciativa a Defesa Civil, a Ong Aliança da Serra e o Governo de Mato Grosso.
De acordo com o coordenador de Gestão do Fogo, Major BM Marcio Paulo da Silva, a capacitação profissional é um dos principais investimentos a serem agraciados pela proposta. Segundo ele, uma série de cursos foram disseminados a fim de capacitar os brigadistas que lidam com os focos de incêndios de nosso Estado.
Dentre os ensinamentos deixados por integrantes americanos o destaque foi para o monitoramento aeroexpedito, utilizado em países como os Estados Unidos e Canadá. A técnica consiste em, de posse de imagens de satélite ou de mapas topográficos, sobrevoar a paisagem e marcar os fenômenos de interesse no mapa, identificando-os visualmente.
O método é utilizado para diversos outros trabalhos, como identificação de desmatamentos e queimadas, acompanhamento do crescimento de uma floresta nativa, identificação de animais e seus hábitos, entre outros.
Assessoria/Preserve-MT
Integrantes da USDA Forest Service (Serviço Florestal Americano) estiveram em Mato Grosso para relatar suas experiências profissionais ao longo das ações implantadas nas florestas e parques dos Estados Unidos. Participaram da capacitação 34 bombeiros integrantes do Comitê de Gestão do Fogo. Ao todo, 17 municípios serão beneficiados pela iniciativa, sendo a maioria deles responsáveis pelos principais focos de queimadas do Estado.
Duas turmas foram formadas, respectivamente em Novo Santo Antonio e São José do Xingu. No entanto, toda região do Araguaia foi beneficiada com o Plano Estadual de Ação de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do governo do Estado. Participa dessa iniciativa a Defesa Civil, a Ong Aliança da Serra e o Governo de Mato Grosso.
De acordo com o coordenador de Gestão do Fogo, Major BM Marcio Paulo da Silva, a capacitação profissional é um dos principais investimentos a serem agraciados pela proposta. Segundo ele, uma série de cursos foram disseminados a fim de capacitar os brigadistas que lidam com os focos de incêndios de nosso Estado.
Dentre os ensinamentos deixados por integrantes americanos o destaque foi para o monitoramento aeroexpedito, utilizado em países como os Estados Unidos e Canadá. A técnica consiste em, de posse de imagens de satélite ou de mapas topográficos, sobrevoar a paisagem e marcar os fenômenos de interesse no mapa, identificando-os visualmente.
O método é utilizado para diversos outros trabalhos, como identificação de desmatamentos e queimadas, acompanhamento do crescimento de uma floresta nativa, identificação de animais e seus hábitos, entre outros.
Duas turmas foram formadas, respectivamente em Novo Santo Antonio e São José do Xingu. No entanto, toda região do Araguaia foi beneficiada com o Plano Estadual de Ação de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do governo do Estado. Participa dessa iniciativa a Defesa Civil, a Ong Aliança da Serra e o Governo de Mato Grosso.
De acordo com o coordenador de Gestão do Fogo, Major BM Marcio Paulo da Silva, a capacitação profissional é um dos principais investimentos a serem agraciados pela proposta. Segundo ele, uma série de cursos foram disseminados a fim de capacitar os brigadistas que lidam com os focos de incêndios de nosso Estado.
Dentre os ensinamentos deixados por integrantes americanos o destaque foi para o monitoramento aeroexpedito, utilizado em países como os Estados Unidos e Canadá. A técnica consiste em, de posse de imagens de satélite ou de mapas topográficos, sobrevoar a paisagem e marcar os fenômenos de interesse no mapa, identificando-os visualmente.
O método é utilizado para diversos outros trabalhos, como identificação de desmatamentos e queimadas, acompanhamento do crescimento de uma floresta nativa, identificação de animais e seus hábitos, entre outros.
Assessoria/Preserve-MT
Integrantes da USDA Forest Service (Serviço Florestal Americano) estiveram em Mato Grosso para relatar suas experiências profissionais ao longo das ações implantadas nas florestas e parques dos Estados Unidos. Participaram da capacitação 34 bombeiros integrantes do Comitê de Gestão do Fogo. Ao todo, 17 municípios serão beneficiados pela iniciativa, sendo a maioria deles responsáveis pelos principais focos de queimadas do Estado.
Duas turmas foram formadas, respectivamente em Novo Santo Antonio e São José do Xingu. No entanto, toda região do Araguaia foi beneficiada com o Plano Estadual de Ação de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do governo do Estado. Participa dessa iniciativa a Defesa Civil, a Ong Aliança da Serra e o Governo de Mato Grosso.
De acordo com o coordenador de Gestão do Fogo, Major BM Marcio Paulo da Silva, a capacitação profissional é um dos principais investimentos a serem agraciados pela proposta. Segundo ele, uma série de cursos foram disseminados a fim de capacitar os brigadistas que lidam com os focos de incêndios de nosso Estado.
Dentre os ensinamentos deixados por integrantes americanos o destaque foi para o monitoramento aeroexpedito, utilizado em países como os Estados Unidos e Canadá. A técnica consiste em, de posse de imagens de satélite ou de mapas topográficos, sobrevoar a paisagem e marcar os fenômenos de interesse no mapa, identificando-os visualmente.
O método é utilizado para diversos outros trabalhos, como identificação de desmatamentos e queimadas, acompanhamento do crescimento de uma floresta nativa, identificação de animais e seus hábitos, entre outros.