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GlaxoSmithKline lidera ranking de acesso a medicamentos no mundo
Da Assessoria
A GlaxoSmithKline – uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo – lidera por mais um ano o ranking do Índice de Acessos a Medicamentos (ATM, em inglês). Em 2008, primeiro ano em que o índice foi publicado, a GSK também ficou no topo do ranking.
Este estudo é feito pela Fundação Acesso a Medicamentos - uma organização-não governamental que atua no mundo inteiro com objetivo de ampliar o acesso a remédios em países emergentes – e mostra o esforço das maiores companhias farmacêuticas do mundo para aumentar o acesso a medicamentos em regiões pobres ou em desenvolvimento.
A pesquisa – que foi conduzida pelo grupo RiskMetrics, especializado em análises e pesquisas financeiras - avaliou 27 empresas no mundo todo, entre elas sete companhias que produzem medicamentos genéricos.
A avaliação leva em conta critérios como preços mais baixos e doações de remédios, se as empresas investem em pesquisas para solucionar problemas em relação a doenças negligenciadas, como a malária, e se ajudam sistemas de saúde em dificuldades. No total, são levados em consideração sete fatores: gerenciamento de acesso a medicamentos; políticas públicas e mercado de influência; Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); precificação, produção e distribuição equitativas; patentes e licenças; capacidade de avançar no desenvolvimento e distribuição de produtos; e doação de medicamentos e filantropia. A GSK é a líder em seis das sete categorias. Além disso, a empresa também foi reconhecida por ter um dos mais completos pipelines de P&D para doenças consideradas prioritárias, incluindo as chamadas doenças negligenciadas.
Recentemente, a GSK reduziu em até 55% o preço de seis medicamentos de inovação e de amplo uso no Brasil, com objetivo de ampliar o acesso aos seus medicamentos. A proposta da empresa é estabelecer preços em níveis mais alinhados à realidade econômica dos países em que atua. No Brasil, a iniciativa vai atingir alguns dos produtos de inovação da GSK, como Cervarix™ e Seretide®, além de antibióticos de referência, como Amoxil BD® e Clavulin BD®, e dos medicamentos Lamictal® e Imigran®, medicamento contra enxaqueca.
Este estudo é feito pela Fundação Acesso a Medicamentos - uma organização-não governamental que atua no mundo inteiro com objetivo de ampliar o acesso a remédios em países emergentes – e mostra o esforço das maiores companhias farmacêuticas do mundo para aumentar o acesso a medicamentos em regiões pobres ou em desenvolvimento.
A pesquisa – que foi conduzida pelo grupo RiskMetrics, especializado em análises e pesquisas financeiras - avaliou 27 empresas no mundo todo, entre elas sete companhias que produzem medicamentos genéricos.
A avaliação leva em conta critérios como preços mais baixos e doações de remédios, se as empresas investem em pesquisas para solucionar problemas em relação a doenças negligenciadas, como a malária, e se ajudam sistemas de saúde em dificuldades. No total, são levados em consideração sete fatores: gerenciamento de acesso a medicamentos; políticas públicas e mercado de influência; Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); precificação, produção e distribuição equitativas; patentes e licenças; capacidade de avançar no desenvolvimento e distribuição de produtos; e doação de medicamentos e filantropia. A GSK é a líder em seis das sete categorias. Além disso, a empresa também foi reconhecida por ter um dos mais completos pipelines de P&D para doenças consideradas prioritárias, incluindo as chamadas doenças negligenciadas.
Recentemente, a GSK reduziu em até 55% o preço de seis medicamentos de inovação e de amplo uso no Brasil, com objetivo de ampliar o acesso aos seus medicamentos. A proposta da empresa é estabelecer preços em níveis mais alinhados à realidade econômica dos países em que atua. No Brasil, a iniciativa vai atingir alguns dos produtos de inovação da GSK, como Cervarix™ e Seretide®, além de antibióticos de referência, como Amoxil BD® e Clavulin BD®, e dos medicamentos Lamictal® e Imigran®, medicamento contra enxaqueca.