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Leandrinho teme não estar 100% para o Mundial de basquete, em agosto

R7

A temporada passada da NBA não foi das melhores para Leandrinho. Comprometido com uma lesão no punho direito, na qual teve de passar por uma cirurgia, pouco atuou pelo Phoenix Suns. Na seleção brasileira, tenta recuperar a melhor forma, mas admite que será difícil estar com 100% das suas condições no Mundial de basquete masculino da Turquia, no fim de agosto.

O jogador se apresentou ao treinador Rubén Magnano na segunda-feira (19) e tem treinado normalmente com os demais atletas. Porém, afirmou que tem recebido um cuidado especial da comissão técnica, que tenta o deixar sem nenhum tipo de incômodo no local lesionado.

- Não estou 100% ainda. Tive uma recuperação rápida no Phoenix, mas não foi para ficar totalmente curado, mas sim para conseguir suportar os jogos. Agora estou recebendo uma atenção especial dos preparadores e fisioterapeutas da seleção brasileira. Não sei se estarei 100% no Mundial, mas é a primeira vez que estamos com o time completo e não quero perder isso por nada.

Embora não esteja no auge de sua forma, Leandrinho é tido como peça fundamental no esquema de Magnano e presença certa entre os titulares. Versátil, o ala-armador pode até ser usado como armador principal quando Marcelinho Huertas, dono da posição, tiver de descansar no banco de reservas.

Empolgado com a seleção brasileira, que está completa e com todos os atletas que atuam na NBA, Leandrinho afirma que possíveis dores no punho serão superadas no Mundial.

- É raro estarmos todos juntos. Então é momento de superação. Se eu sentir alguma coisa, vou passar por cima. Vamos que vamos, que é a hora da seleção brasileira.

Depois do Mundial, o destino do jogador não será mais o Phoenix Suns. Nem mesmo o país será os Estados Unidos. Leandrinho acertou sua ida para o Toronto Raptors, do Canadá, e se mostra empolgado com a mudança.

- Foi maravilhosa essa troca. NBA é business. Nunca se sabe o dia de amanhã. Conheço muita gente no Toronto e estou muito feliz com essa oportunidade. Mas é claro que é triste deixar o Phoenix, onde atuei por muitos anos lá. Ainda falo com o Nash (Steven Nash, armador) todos os dias. É meu melhor amigo e vou levar essa amizade para sempre comigo.
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