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Semma/VG e UFMT elaboram projeto de recuperação do parque
Da Assessoria
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura de Várzea Grande (Semma/VG) firmou parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para a revitalização do Parque Tanque do Fancho. A elaboração do projeto será feita por mestrandos do Programa de Pós-graduação da instituição de ensino. Inaugurado no mês de maio – durante as comemorações aos 143 anos da cidade – o local é bastante utilizado para caminhadas.
O coordenador de Meio Ambiente da Semma/VG, André Gustavo Soares, explica que serão priorizadas ações de recuperação das áreas degradadas e identificação das nascentes e espécies nativas e exóticas da região. “Queremos melhorar o parque, transformando-o em um ponto não apenas de lazer, mas de turismo”, informa o coordenador. De duas a três vezes por semana, técnicos da secretaria vistoriam o espaço.
De acordo com estudos preliminares, há várias nascentes no Tanque do Fancho, inclusive uma que passa pelo córrego do aeroporto, desaguando no rio Cuiabá. Quanto ao número exato delas no parque ainda é incerto. André Gustavo Soares explica que a proximidade de várias construções, em especial residências, dificulta a identificação desses cursos d’água. “Precisamos isolar essas nascentes”.
A respeito das espécies vegetais e animais, ele afirma estarem, na medida do possível, preservadas. “O projeto em parceria com a UFMT prevê a identificação de toda a flora do Tanque do Fancho, inclusive, a colocação de placas informativas sobre as espécies. Queremos que os visitantes conheçam um pouco mais desse local que é referência quando o assunto é espécie vegetal e animal de Várzea Grande. O que é tipicamente várzea-grandense está aqui”, destaca o técnico da Semma/VG Jairo Dornelas.
O plantio de espécies nativas já começou. Mudas de crotalária estão sendo colocadas à margem das nascentes. Além da beleza, elas realizam o combate biológico do mosquito da dengue.
INFRAESTRUTURA – As melhorias previstas pela Semma/VG e UFMT incluem a instalação de bebedouros ao longo da pista de caminhada, arborização do estacionamento, colocação de uma caixa d’água e lixeiras próprias para a coleta seletiva do lixo. “Após a entrega do projeto feito pelos mestrandos da universidade, teremos uma dimensão do espaço livre para que possamos implantar uma estação de ginástica como ocorre em diversos parques”, completa o coordenador de Meio Ambiente da Semma/VG.
O coordenador de Meio Ambiente da Semma/VG, André Gustavo Soares, explica que serão priorizadas ações de recuperação das áreas degradadas e identificação das nascentes e espécies nativas e exóticas da região. “Queremos melhorar o parque, transformando-o em um ponto não apenas de lazer, mas de turismo”, informa o coordenador. De duas a três vezes por semana, técnicos da secretaria vistoriam o espaço.
De acordo com estudos preliminares, há várias nascentes no Tanque do Fancho, inclusive uma que passa pelo córrego do aeroporto, desaguando no rio Cuiabá. Quanto ao número exato delas no parque ainda é incerto. André Gustavo Soares explica que a proximidade de várias construções, em especial residências, dificulta a identificação desses cursos d’água. “Precisamos isolar essas nascentes”.
A respeito das espécies vegetais e animais, ele afirma estarem, na medida do possível, preservadas. “O projeto em parceria com a UFMT prevê a identificação de toda a flora do Tanque do Fancho, inclusive, a colocação de placas informativas sobre as espécies. Queremos que os visitantes conheçam um pouco mais desse local que é referência quando o assunto é espécie vegetal e animal de Várzea Grande. O que é tipicamente várzea-grandense está aqui”, destaca o técnico da Semma/VG Jairo Dornelas.
O plantio de espécies nativas já começou. Mudas de crotalária estão sendo colocadas à margem das nascentes. Além da beleza, elas realizam o combate biológico do mosquito da dengue.
INFRAESTRUTURA – As melhorias previstas pela Semma/VG e UFMT incluem a instalação de bebedouros ao longo da pista de caminhada, arborização do estacionamento, colocação de uma caixa d’água e lixeiras próprias para a coleta seletiva do lixo. “Após a entrega do projeto feito pelos mestrandos da universidade, teremos uma dimensão do espaço livre para que possamos implantar uma estação de ginástica como ocorre em diversos parques”, completa o coordenador de Meio Ambiente da Semma/VG.