Notícias / Política BR
Hélio Costa: "no PMDB, Aécio teria sido candidato a presidente"
Terra
O candidato ao governo de Minas pelo PMDB, senador licenciado Hélio Costa, questionou nesta quarta-feira (11) o que chamou de falta de "desprendimento político" do então governador de Minas Aécio Neves. Em sua participação na sabatina do jornal Folha de S. Paulo e do portal UOL, o peemedebista disse que se, "lá atrás", Aécio tivesse deixado o PSDB e se filiado ao PMDB ou ao próprio PT poderia ser hoje o candidato do presidente Lula ao Palácio do Planalto.
"Houve um vácuo de candidatos quando perdemos o nome natural, que seria José Dirceu, e depois o (Antonio) Palocci. E havia uma simpatia do Lula por ele. Faltou desprendimento político, para não dizer coragem". Durante a entrevista, em um hotel de Belo Horizonte, Costa evitou criticar o ex-governador de Minas, que hoje disputa o Senado e é padrinho político do principal adversário do peemedebista na disputa ao Governo, o tucano Antonio Anastasia.
Ao contrário da postura de ataque que tem mantido nas declarações de campanha em Minas, Hélio Costa poupou de farpas o mandato de Aécio e ainda o chamou de "amigo". Chegou ao ponto de dizer que, se o tucano tivesse conhecimento da política salarial adotada para os professores estaduais, teria tomado uma providência. O concorrente peemedebista negou que estivesse sugerindo que Aécio não acompanhava o dia a dia do governo.
Lula
O peemedebista negou que o presidente Lula e o comando nacional de PT e PMDB tenham imposto sua candidatura para representar o candidato da base aliada ao governo de Minas. De acordo com Costa, Lula apenas fez uma sugestão para que ele fosse o candidato.
Na berlinda, rebateu as provocações dos jornalistas sobre a figura do seu suplente no mandato como senador, o empresário Welington Salgado. Salgado ficou conhecido como integrante da "tropa de choque" que saiu em defesa do senador Renan Calheiros, em várias denúncias de que este foi alvo.
Costa tentou tirar a imagem de "forasteiro" que paira sobre o empresário, que tem vínculos com o Rio de Janeiro e entrou na campanha para ajudar a bancar a candidatura do peemedebista. A uma outra provocação - se Welington Salgado, dono de uma rede particular de faculdades seria seu secretário de Educação -, o entrevistado respondeu que os nomes ainda serâo estudados, em caso de vitória.
A polêmica sobre qual capital irá sediar a abertura dos jogos da Copa do Mundo também foi tema da sabatina. Para Hélio Costa, São Paulo já tem muitos eventos de vulto em várias áreas e sugeriu que mais este não faria diferença para a capital paulista. Belo Horizonte é uma das cidades que trabalham e fazem lobby junto à CBF para sediar o evento.
"Houve um vácuo de candidatos quando perdemos o nome natural, que seria José Dirceu, e depois o (Antonio) Palocci. E havia uma simpatia do Lula por ele. Faltou desprendimento político, para não dizer coragem". Durante a entrevista, em um hotel de Belo Horizonte, Costa evitou criticar o ex-governador de Minas, que hoje disputa o Senado e é padrinho político do principal adversário do peemedebista na disputa ao Governo, o tucano Antonio Anastasia.
Ao contrário da postura de ataque que tem mantido nas declarações de campanha em Minas, Hélio Costa poupou de farpas o mandato de Aécio e ainda o chamou de "amigo". Chegou ao ponto de dizer que, se o tucano tivesse conhecimento da política salarial adotada para os professores estaduais, teria tomado uma providência. O concorrente peemedebista negou que estivesse sugerindo que Aécio não acompanhava o dia a dia do governo.
Lula
O peemedebista negou que o presidente Lula e o comando nacional de PT e PMDB tenham imposto sua candidatura para representar o candidato da base aliada ao governo de Minas. De acordo com Costa, Lula apenas fez uma sugestão para que ele fosse o candidato.
Na berlinda, rebateu as provocações dos jornalistas sobre a figura do seu suplente no mandato como senador, o empresário Welington Salgado. Salgado ficou conhecido como integrante da "tropa de choque" que saiu em defesa do senador Renan Calheiros, em várias denúncias de que este foi alvo.
Costa tentou tirar a imagem de "forasteiro" que paira sobre o empresário, que tem vínculos com o Rio de Janeiro e entrou na campanha para ajudar a bancar a candidatura do peemedebista. A uma outra provocação - se Welington Salgado, dono de uma rede particular de faculdades seria seu secretário de Educação -, o entrevistado respondeu que os nomes ainda serâo estudados, em caso de vitória.
A polêmica sobre qual capital irá sediar a abertura dos jogos da Copa do Mundo também foi tema da sabatina. Para Hélio Costa, São Paulo já tem muitos eventos de vulto em várias áreas e sugeriu que mais este não faria diferença para a capital paulista. Belo Horizonte é uma das cidades que trabalham e fazem lobby junto à CBF para sediar o evento.