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Mano prega "protagonismo" da Seleção, mas não garante time ofensivo
Terra
O primeiro jogo da Seleção Brasileira na Era Mano Menezes, a vitória por 2 a 0 sobre os Estados Unidos, deixou uma boa impressão geral. A equipe do Brasil atuou para frente, atacando com velocidade e abandonando o pragmatismo dos tempos de Dunga. Em entrevista ao site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o novo técnico defendeu o protagonismo da Seleção, mas não garante times ofensivos.
"O que quero para a Seleção é que assumamos o papel de protagonista do jogo. Temos condições para isso. Se vamos ser mais ofensivos ou não, é o jogo que vai mostrar. Não depende só da nossa intenção. Se não fizermos o que estamos propondo, seremos mais defensivos, porque o adversário estará com a bola. Mas tenho certeza de que se seguirmos esse trabalho, conseguiremos mais facilmente tomar controle da partida", explicou Mano.
O treinador aprovou a partida de estreia, e comemorou o apoio da torcida e da crítica após o amistoso com os EUA. "É um pouco cedo, mas depois da estreia, a primeira impressão das pessoas foi bastante positiva. Tanto dos torcedores quando da crítica. Isso é o mais importante neste primeiro momento. Tivemos um trabalho de renovação em questão de novos nomes, e isso nos deixa satisfeito nesse momento", disse.
Contra a seleção americana, o Brasil jogou com Neymar, Alexandre Pato e Robinho no ataque. De acordo com o técnico, a Seleção terá um sistema tático determinado, mas que deve ser alterado de acordo com a partida.
"Teremos um sistema tático preferencial. Acho importante passar isso aos jogadores. Todo esquema tem variantes. No jogo da estreia, o Robinho fez muito a função de variante. Foi de último da linha ofensiva no 4-3-3 e voltou para compor a linha de meio-campo quando não tínhamos a bola, formando quase um 4-4-2. É importante para que possamos fazer a transformação necessária em cada jogo", explicou o treinador, que pretende no próximo final de semana assistir aos jogos entre Botafogo e Avaí, no Engenhão, e Corinthians e São Paulo, no Pacaembu.
Mano Menezes também comentou a escolha de sua comissão técnica, e valorizou a capacidade de trabalhar em grupo. "São profissionais extremamente competentes, alguns com história bem maior, como é o caso do Carlinhos Neves. São pessoas que têm noção clara do que é trabalhar em equipe, o que acho extremamente importante em uma Seleção Brasileira", resumiu.
"O que quero para a Seleção é que assumamos o papel de protagonista do jogo. Temos condições para isso. Se vamos ser mais ofensivos ou não, é o jogo que vai mostrar. Não depende só da nossa intenção. Se não fizermos o que estamos propondo, seremos mais defensivos, porque o adversário estará com a bola. Mas tenho certeza de que se seguirmos esse trabalho, conseguiremos mais facilmente tomar controle da partida", explicou Mano.
O treinador aprovou a partida de estreia, e comemorou o apoio da torcida e da crítica após o amistoso com os EUA. "É um pouco cedo, mas depois da estreia, a primeira impressão das pessoas foi bastante positiva. Tanto dos torcedores quando da crítica. Isso é o mais importante neste primeiro momento. Tivemos um trabalho de renovação em questão de novos nomes, e isso nos deixa satisfeito nesse momento", disse.
Contra a seleção americana, o Brasil jogou com Neymar, Alexandre Pato e Robinho no ataque. De acordo com o técnico, a Seleção terá um sistema tático determinado, mas que deve ser alterado de acordo com a partida.
"Teremos um sistema tático preferencial. Acho importante passar isso aos jogadores. Todo esquema tem variantes. No jogo da estreia, o Robinho fez muito a função de variante. Foi de último da linha ofensiva no 4-3-3 e voltou para compor a linha de meio-campo quando não tínhamos a bola, formando quase um 4-4-2. É importante para que possamos fazer a transformação necessária em cada jogo", explicou o treinador, que pretende no próximo final de semana assistir aos jogos entre Botafogo e Avaí, no Engenhão, e Corinthians e São Paulo, no Pacaembu.
Mano Menezes também comentou a escolha de sua comissão técnica, e valorizou a capacidade de trabalhar em grupo. "São profissionais extremamente competentes, alguns com história bem maior, como é o caso do Carlinhos Neves. São pessoas que têm noção clara do que é trabalhar em equipe, o que acho extremamente importante em uma Seleção Brasileira", resumiu.