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PE: Guerra diz que campanha de Jarbas "enfrenta grave crise"
Terra
"A campanha de Jarbas Vasconcelos (PMDB) enfrenta uma grave crise", alerta o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE) e candidato à Câmara dos Deputados, em relação ao candidato da oposição ao governo pernambucano. Para o tucano, além dos resultados nas pesquisas, segundo ele menos de 20%, o peemedebista sofre com a ausência de um discurso oposicionista para o Estado governado por Eduardo Campos (PSB), base da presidenciável Dilma Rousseff (PT). "Nem aqui e nem em nenhum lugar isso tem a ver com o apoio ou não de prefeitos", completa.
Aliados do DEM criticam o tucano e reivindicam maior envolvimento do PSDB no pleito pernambucano. Guerra, amigo de longa data de Campos e ex-membro do PSB, explica que o seu partido no Estado não nasceu do Arena, como nas demais regiões, mas sim, do PSB. O senador pondera: "o PSDB tem oito deputados estaduais e todos apoiam nossa conduta. Tem dois federais que também apoiam e 17 prefeitos, todos apoiam".
"Desejamos o melhor para esta campanha, mas não somos responsáveis por ela, não estamos no comando e nem convidado para coordenar eu fui", retruca, e acrescenta: "é impossível que uma campanha de deputado federal possa ser responsável por uma eventual vitória, derrota, resultado bom ou ruim, de candidatos majoritários".
"O PMDB de Pernambuco é muito fraco, apesar de Jarbas ser um homem de peso. Prefeitos do PSDB, DEM e até PMDB apoiam o governo estadual. A campanha tem que ser vencida no discurso e no convencimento", avalia o tucano. "Melhor pensar no adversário e esquecer o PSDB", alerta.
"O desafio é acertar o discurso porque os candidatos da oposição no Estado não podem contar com boas estruturas ou apoios políticos", detalha Guerra, que rechaça as críticas feitas por seus aliados de que esteja fazendo corpo mole na campanha estadual. "Os candidatos da oposição no Nordeste não ganharão para cargos majoritários se forem contar com estruturas de campanha ou apoios políticos. Os do governo terão muito mais", justifica. Guerra afirma também que a oposição só ganha em Pernambuco para governador se fizer na TV um discurso que "a população possa apoiar e sustentar".
Aliados do DEM criticam o tucano e reivindicam maior envolvimento do PSDB no pleito pernambucano. Guerra, amigo de longa data de Campos e ex-membro do PSB, explica que o seu partido no Estado não nasceu do Arena, como nas demais regiões, mas sim, do PSB. O senador pondera: "o PSDB tem oito deputados estaduais e todos apoiam nossa conduta. Tem dois federais que também apoiam e 17 prefeitos, todos apoiam".
"Desejamos o melhor para esta campanha, mas não somos responsáveis por ela, não estamos no comando e nem convidado para coordenar eu fui", retruca, e acrescenta: "é impossível que uma campanha de deputado federal possa ser responsável por uma eventual vitória, derrota, resultado bom ou ruim, de candidatos majoritários".
"O PMDB de Pernambuco é muito fraco, apesar de Jarbas ser um homem de peso. Prefeitos do PSDB, DEM e até PMDB apoiam o governo estadual. A campanha tem que ser vencida no discurso e no convencimento", avalia o tucano. "Melhor pensar no adversário e esquecer o PSDB", alerta.
"O desafio é acertar o discurso porque os candidatos da oposição no Estado não podem contar com boas estruturas ou apoios políticos", detalha Guerra, que rechaça as críticas feitas por seus aliados de que esteja fazendo corpo mole na campanha estadual. "Os candidatos da oposição no Nordeste não ganharão para cargos majoritários se forem contar com estruturas de campanha ou apoios políticos. Os do governo terão muito mais", justifica. Guerra afirma também que a oposição só ganha em Pernambuco para governador se fizer na TV um discurso que "a população possa apoiar e sustentar".