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Não há mais reféns em hotel invadido no Rio, diz polícia

G1

"Estava trabalhando na cozinha quando aproximadamente 15 homens armados com fuzis invadiram onde eu estava. O gerente pediu que os hóspedes que estavam tomando café da manhã no salão fossem para uma sala, até que tudo fosse resolvido. Agora há pouco o Bope entrou e tirou esses hospedes que estavam nessa sala, e nos mandou vir para a praia e ficar o mais distante possível do hotel”, contou o funcionário Ricardo Borges.

O trânsito na Avenida Niemeyer ficou complicado. A melhor opção para motoristas é a Autoestrada Lagoa-Barra, que tem trânsito livre.

Durante o tiroteio o prédio de uma seguradora que fica na Avenida Aquarela do Brasil e um ônibus que passava pelo local foram atingidos por tiros.

Testemunhas do tiroteio contaram que viram um grupo de aproximadamente 70 pessoas, vestidas de preto, atirando para o alto. De acordo com os relatos, os homens desceram de vans, motos e de um caminhão de lixo, e seguiram a pé pela Avenida Aquarela do Brasil em direção à orla de São Conrado.

Uma moradora de um condomínio que fica nesta avenida viu homens invadindo o condomínio com armas. O porteiro ligou e avisou que havia gente na portaria, para ela não sair de casa. “Estava dormindo quando escutei barulho de tiros. Fui até a janela e vi muitos homens armados correndo. Alguns inclusive passando para dentro do meu condomínio. As pessoas gritavam muito e pediam para ficarem abaixadas”, relatou ela.

Motoristas que passavam no local pararam os carros, e passageiros de ônibus desceram dos veículos com medo de balas perdidas.

De acordo com informações preliminares da sala de escuta da Polícia Militar, equipes da PM cruzaram com o grupo armado em São Conrado e iniciaram a troca de tiros. Um policial militar teria sido atingido e foi encaminhado para o Hospital Miguel Cout
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