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Cruz Vermelha quer evitar ataques militares em área onde serão libertados reféns das Farc

ABr

A Cruz Vermelha colombiana vai se reunir hoje (30) à tarde com o ministro colombiano da Defesa, Juan Manuel Santos, e com o chefe das Forças Armadas colombianas, Freddy Padilla. O objetivo da entidade é evitar que ataques militares ocorram próximo ao local onde os reféns, em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), serão resgatados.

Segundo o porta-voz da Cruz Vermelha na Colômbia, Yves Heller, as Farc pediram essa garantia 36 horas antes do início da operação de resgate. Ele disse ainda que a operação de resgate deve ocorrer no domingo (1º) e que o local exato está sendo mantido em segredo por questões de segurança.

A expectativa é que as Farc libertem os legisladores Alan Jara e Sigifredo Lopez e mais quatro membros da própria organização, presos há vários anos.

O porta-voz disse ainda que os 16 militares brasileiros, que vão dar apoio à Cruz Vermelha, devem chegar hoje (30) à Colômbia para se juntar aos outros membros da equipe de resgate.
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